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Tiroteio na Avenida Brasil: Claudio Castro classifica como ato terrorista

O governador disse que a polícia esteve perto de pegar o bandido Álvaro Malaquias Santa Rosa, o Peixão

Por Redação
25 out 2024, 15h49
Violência: Claudio Castro falou ao lado da cúpula de Segurança
Violência: Claudio Castro falou ao lado da cúpula de Segurança (./Agência Brasil)
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O governador Cláudio Castro (PL) classificou como “terrorismo” a ação dos traficantes do Complexo de Israel, que abriram fogo contra carros e passantes na Avenida Brasil. Nas palavras do governador, tudo ocorreu porque a polícia esteve perto de pegar o bandido Álvaro Malaquias Santa Rosa, o Peixão, chefe do Terceiro Comando Puro (TCP). O novo episódio de guerra urbana nesta quinta (24) terminou com três mortos e três feridos.

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“Um dos ônibus sequer estava perto da operação. Foram os criminosos que fizeram isso. A inteligência fala que chegamos muito perto de um grande líder dessa facção e por isso decidiram atirar nas pessoas deliberadamente para dispersar a ação da polícia“, disse Castro.

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O governador fez um apelo por integração entre os governo federal e prefeituras no reforço do trabalho de segurança no estado. Inclusive, com a participação do Congresso Nacional.

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“Há mais de um ano e meio que falo da questão da legislação. Já falei com o Congresso Nacional. Essa legislação hoje é convidativa ao crime”, disse. “Vamos continuar fazendo o trabalho de investigação e repressão. Mas, precisamos, sim, de ajuda”.

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O governador voltou a reclamar da ADPF 635, também conhecida como ADPF das Favelas — a ação do Supremo Tribunal Federal (STF) que determinou medidas para reduzir a letalidade das operações policiais contra o crime organizado. Castro deu entrevista ao lado dos secretários de Polícia Militar, coronel Marcelo de Menezes; de Polícia Civil, Felipe Curi; e de Segurança Pública, Victor dos Santos.

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