Terra de Garrincha, Pau Grande vira patrimônio cultural imaterial do Rio

Com o título, o bairro de Magé, na Baixada Fluminense, se torna um patrimônio a ser conservado pelo estado e que precisa ser promovido e valorizado

Por Redação VEJA RIO SEGUIR SEGUINDO
20 jun 2023, 17h37

Praça com letreiro onde se lê eu coração (amo) Pau Grande — Pau Grande: letreiro no bairro onde nasceu Garrincha viralizou nas redes no ano passado (Twitter @ericFabreu/Reprodução)

Conhecido por ser a terra natal do craque Garrincha, o bairro de Pau Grande, em Magé, na Baixada Fluminense, foi declarado Patrimônio Cultural Imaterial do Rio de Janeiro. O governador Claudio Castro sancionou a lei que deu o título ao bairro nesta segunda (19).

O projeto de lei que propôs transformar o bairro em Patrimônio Cultural do Rio de Janeiro foi protocolado em 2019 pelo então deputado estadual Renato Cozzolino, atualmente prefeito de Magé. Mas só foi aprovado definitivamente em maio deste ano, em sessão da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

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Segundo o relator do projeto, o deputado Carlos Minc, o objetivo da lei é homenagear o jogador e reconhecer o bairro. O título de Patrimônio Cultural Imaterial do Rio de Janeiro confere ao local uma espécie de proteção, já que ele se torna um patrimônio a ser conservado pelo estado e que precisa ser promovido e valorizado.

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No ano passado, o bairro virou notícia quando uma foto com um letreiro com a frase “Eu ❤️ (amo) Pau Grande”, no mesmo estilo de outras cidades do mundo, como Amsterdã, viralizou.

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