Mulher de tenente morto a paulada estava de plantão no IML quando corpo chegou

Crime aconteceu na noite do último sábado (1º), em Campo Grande; ele foi morreu na hora após ser atingido na cabeça ao separar uma briga entre dois homens

Por Da Redação
3 fev 2025, 17h00
Alexandre Magno Mousinho Barreto
Alexandre Magno Mousinho Barreto: tenente-coronel atuou no Regimento de Polícia Montada (RPMont) (Internet/Reprodução)
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O tenente-coronel da PM Alexandre Magno Mousinho Barreto, de 53 anos, foi morto com uma paulada na cabeça na noite do último sábado (1º) em Campo Grande, na Zona Oeste. Testemunhas contaram que Alexandre, que está na reserva da corporação, estava separando uma briga entre dois homens quando foi atingido com um pedaço de madeira e morreu na hora. Mulher da vítima, a policial civil Carla Cristina de Sousa trabalha no IML de Campo Grande, para onde o corpo do marido foi levado. “Eu trabalho aqui há 23 anos. A gente salva as pessoas, a gente ajuda as pessoas todos os dias. E, enquanto eu estava trabalhando, mataram o meu marido“, contou ela, que estava de plantão quando o corpo chegou, à TV Globo. O velório do policial militar foi na manhã desta segunda (3).

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Segundo Carla, o marido, que atuou no Regimento de Polícia Montada (RPMont), negociava cavalos com o suspeito e existia uma dívida sobre o negócio. O tenente-coronel teria tentado separar uma briga entre a pessoa para quem vendeu os animais e um segundo homem.”Eles faziam transações de cavalo. Meu marido gostava muito de cavalo. Ele vendeu alguns ele e estava vendo a dívida. A questão era essa. Eles já tinham conversado. Ele subiu na moto para vir para casa e foi atingido pelas costas. Ele matou um pai de família, um policial exemplar, que sempre ajudou todo mundo. A família está despedaçada”, disse ela ao RJ-TV1.

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“É com profundo pesar que nos despedimos do nosso querido Tenente-Coronel Magno. Seu legado de bravura, liderança e dedicação ficará para sempre marcado em nossos corações. Como bom Cavalariano ele agora galopará no paraíso, encontrando paz e liberdade nos pastos infinitos do céu”, disse o RPMont, em nota. Alexandre deixa a mulher, dois filhos e uma neta. O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). Segundo a Polícia Civil, diligências estão em andamento para apurar a autoria e as circunstâncias do crime.

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