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Saiba quais são os patrimônios imateriais do Rio

Marcas registradas da cultura da cidade, os 53 itens são o que melhor representam o jeito carioca de levar a vida

Por Thaís Meinicke
Atualizado em 2 jun 2017, 12h44 - Publicado em 26 fev 2015, 22h59

 

Na semana em que completa 450 anos, o Rio de Janeiro está repleto de homenagens a suas belezas e aos seus habitantes que, com um jeito peculiar de aproveitar cada uma de suas paisagens, são a verdadeira alma da cidade. Alguns destes locais e hábitos são tão característicos da vida carioca, que, desde 2003 – quando foi publicado o Decreto nº 23162 –, são reconhecidos pela Prefeitura como patrimônios imateriais do Rio.

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A missão de identificar cada um dos itens que merecem receber o título fica a cargo do Instituto Rio Patrimônio da Humanidade que, por sua vez, conta com uma equipe de arquitetos, historiadores e sociólogos, encarregados das pesquisas de cada um dos bens culturais da cidade. “O Rio tem uma história muito particular, já foi a capital do país e tem comércios muito antigos, que sobrevivem até hoje. Outra coisa que se destaca é a forma que o carioca escolheu viver na cidade”, destaca Washington Fajarto, presidente da instituição. O arquiteto explica que o estudo dos bens é feito em três frentes: “Procuramos identificar comércios mais antigos, como alguns botequins; os negócios tradicionais da cidade, que teriam risco de desaparecer; e ainda as manifestações culturais típicas do Rio”, explica.

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Confira abaixo a lista completa dessas joias culturais do Rio e apaixone-se ainda mais pela cidade:

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Sítio Cultural de Ipanema 

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O bairro de Ipanema, pela sua história, tornou-se uma referência do modo de vida do carioca, refletindo-se em todo o país. Nele, se processaram (e ainda se processam) acontecimentos significativos em todos os setores culturais da cidade. O objetivo do decreto foi perpetuar a memória coletiva do bairro. (Decreto n° 23161 de 21 de julho de 2003)

Banda de Ipanema

banda de ipanema
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A entidade carnavalesca que comemorou 50 anos no Carnaval de 2015 se tornou uma referência cultural do carnaval carioca. (Decreto n° 23926 de 23 de janeiro de 2004)

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Obra Musical de Pixinguinha 

Pixinguinha
Pixinguinha ()

Compositor de clássicos da música popular brasileira, como Carinhoso – dos românticos versos “meu coração/ não sei por quê/ bate feliz/ quando te vê” -, Alfredo da Rocha Vianna Filho, conhecido como Pixinguinha, é uma referência cultural da cidade. (Decreto n° 25271 de 19 de abril de 2005)

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Bloco Carnavalesco Cacique de Ramos

cacique de ramos
cacique de ramos ()

O tradicional bloco carnavalesco da Leopoldina lutava desde o final da década de 70 para que fosse tombado como patrimônio cultural e, às vésperas de seu cinquentenário, recebeu o reconhecimento da Prefeitura. (Lei 4068 – de 24 de maio de 2005)

A sede da agremiação fica na Rua Uranos, 1326 em Olaria.

Fotógrafo “lambe-lambe” 

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fotografo lambe lambe
fotografo lambe lambe ()

O fotógrafo ambulante, atividade que testemunhou e documentou para a posteridade a imagem de inúmeros personagens, conhecidos ou anônimos, da cidade, virou uma referência cultural na paisagem urbana carioca. (Decreto n° 25678 de 18 de agosto de 2005)

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Beco das Garrafas 

beco das garrafas
beco das garrafas ()
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O espaço situado entre os números 21 e 37 da Rua Duvivier, no bairro de Copacabana, é considerado o berço da Bossa Nova e está inscrito no Livro de Registro dos Lugares. (Decreto n° 25918 de 26 de outubro de 2005)

Cordão da Bola Preta 

bola preta
bola preta ()

A entidade carnavalesca fundada em 1918 tem como uma de suas marcas registradas a marchinha Quem não chora não mama, música de autoria de Nelson Barbosa e Vicente Paiva, registrada na voz de Carmem Costa. Todo ano, o bloco leva cerca de um milhão de foliões às ruas do Centro da cidade. (Decreto n° 27594 de 14 de fevereiro de 2007)

Bossa Nova 

tom jobim
tom jobim ()

O movimento da música popular brasileira surgido no final da década de 1950é um dos gêneros musicais brasileiros mais conhecidos em todo o mundo. Entre suas principais composições, estão joias como Chega de Saudades, Garota de Ipanema, Samba do Avião, Águas de Março, Desafinado, O barquinho, Eu Sei Que Vou Te Amar, Ela é Carioca,  entre outras. (Decreto n° 28552 de 15 de outubro de 2007)

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Torcida do Flamengo 

torcida do flamengo
torcida do flamengo ()

A torcida do Clube de Regatas do Flamengo, também conhecida como Nação Rubro-Negra, é a maior torcida do Rio de Janeiro e do Brasil. Exemplo de paixão, festa e euforia quando se apresenta nos jogos de futebol do time, ela foi considerada a mais alta manifestação da paixão carioca pelo futebol. (Decreto n° 28787 de 4 de dezembro de 2007)

Escolas de Samba 

Beija-Flor 2015
Beija-Flor 2015 ()

Surgidas a partir da fundação da Deixa Falar, em 1928, no bairro do Estácio, que foi a primeira organização carnavalesca a se definir pelo termo “Escola de Samba”, estas agremiações são o ponto referencial do espetáculo que é o Carnaval carioca. (Decreto n° 28980 de 31 de janeiro de 2008)

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Obra Literária de Machado de Assis

machado de assis
machado de assis ()

Ao transpor para sua obra as relações sociais vigentes na vida urbana da cidade, o autor compôs uma expressão literária de uma sociedade dividida e contraditória. Um dos maiores escritores brasileiros de todos os tempos, a obra de Machado de Assis é importante, ainda hoje, na construção da identidade, da memória e da cidadania, não só do carioca, mas de todo o povo brasileiro. (Decreto n° 29902 de 26 de setembro de 2008)

Cine Paissandu

cine paissandu

cine paissandu

Situado na Rua Senador Vergueiro, 35, no bairro do Flamengo, o cinema foi ponto agregador de jovens cinéfilos e intelectuais que formaram a chamada Geração Paissandu, desde os anos 1960, quando foi inaugurado. O local era uma referência cultural na cidade pela exibição do cinema de arte. Seu funcionamento foi interrompido no dia 31 de agosto de 2008. (Decreto n° 29916 de 2 de outubro de 2008)

Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas

Feira de São Cristóvão
Feira de São Cristóvão ()

A história do local começou em 1945, quando os primeiros caminhões pau-de-arara vindos de vários estados do Nordeste chegaram ao Campo de São Cristóvão, na Zona Norte do Rio, trazendo retirantes para trabalharem na construção civil. O encontro dos imigrantes com os parentes e conterrâneos assentados no Rio era animado com música e comidas típicas e deram origem à Feira de São Cristóvão. Em 2003, as barracas foram transferidas para o antigo Pavilhão de São Cristóvão, projetado pelo arquiteto Sérgio Bernardes. (Lei n° 4974 de 3 de dezembro de 2008)

Campo de São Cristóvão, 87, São Cristóvão. Tel: 32347376/25805335.

+ As atrações imperdíveis da Feira de São Cristóvão

Feira Hippie de Ipanema

Feira Hippie de Ipanema
Feira Hippie de Ipanema ()

Realizada desde a década de 1960, a Feira Hippie oferece uma variedade de itens confeccionados por artesãos e artistas plásticos. Com produtos variados e barraquinhas de comida e bebida, é passeio obrigatório para turistas estrangeiros e brasileiros. (Lei n° 5286 de 27 de julho 2011)

Praça General Osório, s/n, Ipanema. Funcionamento: Domingo, das 7h às 19h.

Festas de Iemanjá

As festas que cultuam Iemanjá
As festas que cultuam Iemanjá ()

As festas que cultuam Iemanjá – conhecida como a Rainha do Mar – nas praias do Rio foram reconhecidas como patrimônio da cidade pelo prefeito Eduardo Paes em um decreto que destaca que o sincretismo religioso é uma forma de expressão da cultura afrobrasileira e, por essa razão, é preciso preservá-la.

Iemanjá recebe homenagens durante a passagem de ano nas praias do Rio, quando milhares de pessoas costumam oferecer flores brancas e presentes no mar para a divindade. O orixá também é festejado no dia 2 de fevereiro, com uma tradicional procissão que sai do Mercadão de Madureira em direção à Praia de Copacabana. (Decreto n° 35020 de 29 de dezembro de 2011)

Grupos de Clovis ou Bate-Bolas

clovis e bate bola
clovis e bate bola ()

Com muito barulho, fantasias extremamente detalhadas e organizados em grupos que podem chegar a 200 pessoas, os foliões conhecidos como clóvis ou bate-bolas fazem parte de uma tradição carnavalesca há décadas presente nas ruas do subúrbio do Rio. Os primeiros registros de clóvis na cidade são do início do século 20.

Vestidos de macacão, bolero, máscara, luvas, meiões e empunhando bexigas ou sombrinhas, eles se empenham o ano inteiro na confecção das fantasias e se preparam para as saídas e competições durante os quatro dias de folia. (Decreto n° 35134 de 16 de fevereiro 2012)

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Vendedor ambulante de mate, limonada e biscoito de polvilho nas praias cariocas

vendedor de matte e globo
vendedor de matte e globo ()

Há décadas matando a sede de cariocas e turistas nas praias da cidade, os vendedores de mate em galão são considerados personagens marcantes e tradicionais, que se tornaram referência na paisagem cultural das praias cariocas. O reconhecimento veio em resposta à indignação causada no verão de 2010, quando a operação Choque de Ordem proibiu o comércio de bebidas em galão e passou a reprimir a venda nas areais da cidade. Após a repercussão negativa, o governo municipal voltou atrás em menos de um mês e liberou a prática. (Decreto n° 35179 de 2 de março de 2012)

Bares e botequins tradicionais

Tradição que representa a boemia carioca, os botequins ganharam o status de Patrimônio Cultural da cidade. O decreto, assinado pelo prefeito Eduardo Paes em 2011, tomba doze casas tradicionais, entre elas o Bar Lagoa, a Adega Flor de Coimbra e o Nova Capela. Cada botequim tem sua história atrelada a acontecimentos importantes e personagens que marcaram vida cultural carioca, como é o caso do Cosmopolita, frequentado por políticos na época em que o Rio era a capital nacional e o Lamas, que teve como cliente o escritor Machado de Assis. Confira todos abaixo:

  • Café Lamas – Rua Marquês de Abrantes, 18. Flamengo – 1874.
  • Bar Luiz – Rua da Carioca, 39. Centro – 1887.
  • Nova Capela – Avenida Mem de Sá, 96. Centro – 1903.
  • Casa Paladino – Rua Uruguaiana, 226. Centro – 1906.
  • Bar Brasil – Avenida Mem de Sá, 90. Centro – 1907.
  • Armazém do Senado – Rua Gomes Freire, 256. Centro – 1907.
  • Bar do Jóia – Rua da Conceição, esquina com a Rua Júlia Lopes. Centro 1909.
  • Restaurante 28 – Rua Barão de São Félix, 28. Centro – 1910.
  • Armazém São Thiago (ou Bar do Gomes) – Rua Áurea, 26. Santa Teresa – 1919.
  • Cosmopolita – Travessa do Mosqueira, 4. Centro – 1926.
  • Bar Lagoa – Avenida Epitácio Pessoa, 1674. Lagoa – 1934.
  • Adega Flor de Coimbra – Rua Teotônio Regadas, 34. Centro – 1938.
  • Adega da Velha (déc. 60) – Rua Paulo Barreto, nº 25, lojas A e B – Botafogo;
  • Adega Pérola (1957) – Rua Siqueira Campos, nº 138, loja A – Copacabana;
  • Armazém Cardosão – Rua Cardoso Junior, nº 312 – Laranjeiras;
  • Bar Adônis – Rua São Luiz Gonzaga, nº 2156, loja A – Benfica;
  • Bar Bip-Bip (1968) – Rua Almirante Gonçalves, nº 50, loja D – Copacabana;
  • Bar e Restaurante Cervantes (1955/65) – Rua Prado Junior, nº 335, loja B – Copacabana;
  • Café e Bar Brotinho (Bar da Dona Maria) (déc. 50) – Rua Garibaldi, nº 13 – Tijuca;
  • Café e Bar Lisbela (Bar da Amendoeira) (anos 50) – Rua Conde de Azambuja, nº 881 – Maria da Graça;
  • Café e Bar Pavão Azul (1957) – Rua Hilário de Gouvea, nº 71, loja – Copacabana;
  • Casa da Cachaça (1960) – Avenida Mem de Sá, nº 110 – Lapa;
  • Casa Villarino (1953) – Avenida Calógeras, nº 6, loja B – Centro;
  • Restaurante Salete (1957) – Rua Afonso Pena, nº 189 loja – Tijuca;
  • Restaurante Jobi (1956) – Avenida Ataulfo de Paiva, nº 1166 – Leblon;
  • Bar e Restaurante Urca – Rua Cândido Gaffrée, nº 205 – Urca.

(Decreto n° 34869 de 5 de dezembro de 2011 e Decreto nº 36605 de 11 de dezembro de 2012)

+ Bares e botecos que serviram de locação para produções rodadas na cidade

Choro

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chorinho sao salvador ()

O Choro surgiu no Rio de Janeiro em 1870, originando da fusão de ritmos europeus com ritmos afro-brasileiros. Se popularizou a partir de 1880, com composições de Ernesto Nazareth e Chiquinha Gonzaga, os primeiros músicos que lhe deram características próprias, firmando-o como gênero musical. Atualmente, ainda é prestigiado por muitos e fortalecido por grupos que se dedicam à sua modernização e divulgação de novos artistas. (Decreto n° 35550 de 3 de maio de 2012)

Quiosque do Português

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quiosque do portugues ()

Famoso por seus quitutes, o Quiosque do Português foi tombado como bem imaterial pela Prefeitura em 2012. Entre as caipirinhas, o destaque é para a de tangerina com gengibre, a preferida do cantor Chico Buarque. (Decreto n° 35814 de 27 de junho de 2012)

Mercadão de Madureira 

mercadao de madureira
mercadao de madureira ()

Um dos maiores shoppings populares do país, o Mercadão de Madureira completou cem anos em 2014. Criado em 1914, como uma feira livre, chegou a ser o maior centro de distribuição de alimentos do subúrbio. Em 18 de dezembro de 1959, o presidente Juscelino Kubitschek inaugurou o novo endereço, onde se encontra até hoje. Hoje o local conta com lojas tradicionais, passadas de pais para filhos, e é possível encontrar desde material escolar e brinquedos, até artigos de papelaria e doces para São Cosme e Damião e festas juninas. (Decreto n° 35862 de 4 de julho de 2012)

+ Dez motivos para visitar o Mercadão de Madureira

Torcidas dos Clubes de Futebol da cidade

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4 torcidas ()

Depois de a torcida do Flamengo receber o título em dezembro de 2007, no ano de 2012 foi a vez de os demais clubes cariocas também terem seus grupos de torcedores nomeados como Patrimônio Imaterial da cidade. (Decreto n° 35877 de 5 de julho de 2012)

Partida de Futebol Fla-Flu 

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fla x flu ()

Considerado por especialistas em futebol e por grande parte da mídia esportiva como um dos clássicos mais charmosos do mundo, o Fla-Flu foi batizado pelo jornalista Mário Filho de “O Clássico das Multidões”. A tradicional partida completou 100 anos em 2012, quando foi reconhecida como patrimônio cultural da cidade. (Decreto n° 35878 de 5 de julho de 2012)

Baile Charme 

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baile charme ()

Uma das mais populares manifestações culturais do Rio, o Baile Charme é considerado uma genuína invenção carioca, com rica musicalidade, que abriga ritmos como o soul, o funk e o rythim’n blues, da fonte norte-americana, e o choro, o samba e a bossa-nova, criações cariocas. O principal baile da cidade é o que acontece na área sob o Viaduto Negrão de Lima, em Madureira. (Decreto nº 36803 de 27 de fevereiro de 2013)

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Os gols do Zico no Maracanã 

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zico no maracana ()

Maior artilheiro do Maracanã, onde jogou 435 partidas e marcou 333 gols, e maior ídolo da história do Flamengo, Zico teve seus gols marcados no estádio reconhecidos como patrimônio bem imaterial da cidade. (Decreto nº 37234)

Procissão de São Sebastião e Bênção dos Barbadinhos 

Procissão de São Sebastião e Bênção dos Barbadinhos
Procissão de São Sebastião e Bênção dos Barbadinhos ()

A procissão de São Sebastião – realizada todo dia 20 de janeiro – e a Bênção dos Barbadinhos – concedida pelos frades capuchinhos em toda primeira sexta-feira de cada ano – receberam o reconhecimento como parte da preparação para as comemorações dos 450 anos da cidade, festejados em 2015.

A procissão sai da Igreja dos Capuchinhos, na Tijuca, e percorre o Centro até chegar à Catedral Metropolitana. Já a Igreja de São Sebastião dos Frades Capuchinhos, tombada pelo município desde 2003, abriga objetos históricos do Rio de Janeiro, como o marco de pedra da fundação da cidade, a imagem original de São Sebastião vinda de Portugal e a lápide de Estácio de Sá, fundador da cidade. (Decreto n° 38310 de 19 de fevereiro de 2014)

Marchinhas de Carnaval 

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marchinha de carnaval ()

As marchinhas carnavalescas foram reconhecidas pela Prefeitura devido à relevância do gênero musical nascido na cidade, que se popularizou em todo o país, e por causa do legado musical dos artistas que contribuíram para a construção da identidade carioca e nacional. (Decreto n° 39751 de 5 de fevereiro de 2015)

Frescobol 

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frescobol ()

Inventada em 1945, nas areias da Praia de Copacabana, a prática esportiva recebe o título de patrimônio cultural no ano em que comemora 70 anos de criação. Após estudos do Instituto Rio Patrimônio da Humanidade, o reconhecimento considerou o frescobol como parte do “estilo de vida” da cidade e totalmente associado à paisagem cultural das praias do Rio de Janeiro. (Decreto n° 39758 de 6 de fevereiro de 2015)

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