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Sinal amarelo: roubo de fios faz CET-Rio trocar semáforos por rotatórias

Primeiras experiências são em Inhaúma; de janeiro a outubro, das 2.600 interseções e travessias de pedestres do Rio, 444 sofreram 'apagões' após furtos

Por Da Redação
21 nov 2022, 13h47

Os “apagões” nos sinais luminosos da cidade provocados por furtos de metais fizeram a CET-Rio inventar uma nova forma de tentar resolver o problema. Depois de adotar medidas como lacrar, concretar as tampas de caixas de visitas, onde ficam os fios, e subir controladores o máximo possível, a companhia está eliminando alguns semáforos e os substituindo por rotatórias. A primeira experiência é na Estrada Adhemar Bebiano, nas imediações do número 4.800, em Inhaúma. O próximo cruzamento que terá o mesmo destino é o da Avenida Itaoca com Rua Amaro Hamati, no mesmo bairro.

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Sinais luminosos de dois cruzamentos estão no topo do ranking dos que sofreram mais “apagões” provocados por furtos de metais. De acordo com levantamento da CET-Rio publicado pelo jornal O Globo, de janeiro ao fim de outubro deste ano, das 2.600 interseções e travessias de pedestres do Rio, 444 ficaram às escuras após a ação de assaltantes, 164 delas mais de uma vez. Cabos e controladores precisaram ser repostos 12 vezes este ano nas esquinas das ruas São Januário e Teixeira Júnior, no bairro Vasco da Gama, e da Avenida Pastor Martin Luther King com Rua Álvaro de Miranda, em Pilares, na Zona Norte do Rio.

A Grande Tijuca (que inclui bairros como Maracanã, Grajaú e Vila Isabel) e o Grande Méier (incluindo Abolição, Pilares e São Francisco Xavier, entre outros) são as áreas onde ocorrem mais furtos de material da CET-Rio, que teve que gastar este ano até agora 3,7 milhões de reais com reposição e soluções para tentar coibir os roubos. Mais do que prejuízo, este tipo de ação gera riscos para pedestres e motoristas.

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A esquina da Avenida Professor Manoel de Abreu com Rua Eurico Rabelo, no ,Maracanã precisou ter os equipamentos da CET-Rio substituídos 11 vezes este ano. Já o encontro das ruas Teodoro da Silva e Pereira Nunes e a travessia de pedestre da Rua São Francisco Xavier em frente aos números 935 e 866 ficaram apagados dez vezes.

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