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Réveillon de Copacabana tem shows de Alexandre Pires, Iza e Zeca Pagodinho

Mart'nália, Gilsons e Bala Desejo também estão entre as atrações; queima de fogos terá 12 minutos e orla contará com espaços instagramáveis em torres de som

Por Da Redação
14 dez 2022, 13h28

A menos de 20 dias para a chegada de 2023 – e pouco depois de a paulista MChecon, que havia vencido a concorrência da Riotur para organizar o Réveillon de Copacabana e de mais oito bairros, ter sido substituída pela carioca SRCOM, por não ter conseguido comprovar que prepararia tudo a tempo -, a prefeitura enfim dá os detalhes da festa. O maior Réveillon do mundo volta a ter shows após dois anos sem espetáculos na orla do Rio por causa da pandemia da Covid-19. Após 20 mil efeitos visuais em 12 minutos de queima de fogos, a partir de dez balsas, com direito a trilha sonora, começam as apresentações, em dois palcos. O principal, chamado de Copacabana, ficará em frente ao Hotel Copacabana Palace, um trecho tradicional. Nele vão se apresentar Zeca Pagodinho, Iza, Alexandre Pires e a bateria da Grande Rio. O segundo, o Carioca, estará montado em frente à Avenida Princesa Isabel e terá como atrações Mart’nália, Gilsons, Bala Desejo, e a bateria da Beija-Flor e DJ’s.

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A festa – que acontece também em outros oito palcos distribuídos por Flamengo, Ilha do Governador, Paqueta, Parque Madureira, Penha, Piscinão de Ramos, Sepetiba e Guaratiba – vai custar cerca de 30 milhões de reais, e o que não for bancado pelos patrocinadores será coberto pela prefeitura. A SRCom, do cenógrafo Abel Gomes, que assina a produção do espetáculo há 14 anos e este ano havia ficado em segundo lugar na concorrência, será responsável pela montagem dos dois palcos de Copacabana, pela queima de fogos e pela infraestrutura de banheiros químicos no bairro. O esquema de policiamento ainda não foi divulgado.

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O cenário da festa na Avenida Atlântica vai ganhar reforço para o público registrar o momento com boas fotos: as 20 torres de som serão instagramáveis e estarão espalhadas pela orla. Entre os novos efeitos, nunca apresentados no céu do Rio, o destaque é um conhecido como Nishiki Kamuro, de tecnologia japonesa e fabricação na China. “Esse tipo de bomba é de 30% a 40% mais alto que as tradicionais. Os efeitos são desenhos variáveis, mas são em tons de dourado“, disse Marcelo Kokote, responsável pelo comando da queima de fogos pelo quarto ano consecutivo.

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