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Preta Gil promove bazar anual para ajudar instituições de caridade

Neste ano, a sétima edição do bazar acontece no Sheraton Leblon, no domingo (11), das 13 às 20 horas

Por Heloiza Gomes
2 dez 2016, 17h43

Há dez anos, Preta Gil morava com o pai, o cantor Gilberto Gil, quando se deu conta de que mal conseguia entrar no próprio quarto, tamanha a quantidade de roupas que tinha. Ao mesmo tempo, sua mãe, Sandra Gadelha, comentou que precisava ajudar uma creche, em Salvador. A cantora viu aí a oportunidade de resolver seu problema e ainda ajudar o próximo. “Olhei para as minhas roupas e pensei: ‘Vou transformá-las em brinquedos, comida, o que puder…’. Foi assim que comecei a me desapegar das bolsas, sapatos e roupas que eu tinha em excesso”, relembra a cantora, que decidiu organizar um bazar beneficente.

“Esperar o Estado agir não é suficiente.  O mundo é nosso, e não de governos, partidos e instituições” 

 A ideia deu tão certo que Preta passou a realizar, com a ajuda de amigos, um evento anual, com renda revertida para instituições de caridade. “Apoio inúmeras causas e campanhas às vezes com minha própria imagem, mas o bazar é minha paixão. Foco esse projeto, porque são seis meses de preparação”, conta. Explica-se: durante o período, enquanto Preta convoca marcas, estilistas e amigos para participar, lembrando-os de separar as peças para doação, sua equipe checa se há defeito, cataloga, etiqueta e embala tudo. “Dá um bom trabalho, mas é gostoso”, afirma a cantora, que faz questão de ficar no caixa no dia do bazar. “Não levamos nada deste mundo. E o sentimento de solidariedade, de ajudar os outros, é uma coisa única, que todos devem experimentar. É o melhor antidepressivo que existe”, garante. 

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Neste ano, a sétima edição do bazar acontece no Sheraton Leblon, no domingo (11), das 13 às 20 horas, e a renda será doada ao asilo Casa do Amor, em Pernambuco, ao abrigo Núcleo Nair Natal, voltado para a inclusão de pessoas com deficiência, em Maricá, à instituição de deficientes visuais Sodalício da Sacra Família e ao Natal do Complexo do Alemão, ambos no Rio. “Recebo indicações dos fãs, amigos e pedidos das instituições. É muita gente precisando e pouco o que podemos fazer, mas, se todos ajudarem, a gente conseguirá avançar”, diz a cantora. “Esperar o Estado agir não é suficiente. O mundo é nosso, e não de governos, partidos e instituições.”  

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