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Vamos, Rio: prefeitura começa a aplicar 4ª dose da vacina contra Covid-19

Recomendação é que pessoas acima de 80 anos procurem postos de saúde para receber o complemento da imunização, que pode ser Pfizer, Jansen ou AstraZeneca

Por Da Redação
24 mar 2022, 16h11

A prefeitura do Rio começou a aplicar a quarta dose da vacina contra a Covid-19 (segunda dose de reforço) em idosos acima de 80 anos nesta quinta (24).  Segundo o secretário de Saúde, Daniel Soranz, a recomendação é que todas as pessoas que tenham mais de 80 anos procurem uma unidade de saúde para receber o complemento da imunização. “As vacinas que serão usadas na cidade do Rio de Janeiro serão a Pfizer, a Jansen e a AstraZeneca, sendo que a Jansen e a AstraZeneca estão disponíveis de imediato em todas as unidades de saúde do Rio. Ainda estamos aguardando novas remessas da Pfizer pelo Ministério da Saúde”, disse ao G1 o secretário de Saúde, Daniel Soranz.

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Nesta quarta (23), o Ministério da Saúde recomendou que a aplicação da quarta dose em idosos acima de 80 anos seja feita quatro meses após a aplicação da terceira dose. Inicialmente, a Secretaria municipal de Saúde do Rio havia informado que a quarta dose seria aplicada somente um ano após a aplicação da terceira dose da vacina, mas, após a recomendação do Ministério da Saúde, voltou atrás.

“Claro que a gente recomenda o intervalo mínimo de quatro meses, mas todos os idosos que quiserem tomar a quarta dose podem ir às unidades de saúde – ela vai estar liberada independentemente do intervalo“, acrescentou o secretário.

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Antes da orientação, a chamada quarta dose só era aplicada somente em pessoas com imunossupressão. Ou seja, os grupos com problemas no sistema imunológico. Na nota técnica, o Ministério da Saúde também disse que reconhece que há poucos dados sobre a “magnitude” e duração de uma quarta dose de reforço da vacina contra a Covid, mas que “diferentes estratégias de vacinação por parte dos países devem ser utilizadas com base na situação epidemiológica e na disponibilidade de vacinas e que surgimento de novas variantes de preocupação também deve ser considerado, sobretudo para recomendações a grupos mais vulneráveis”.

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