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Pesquisa encontra superbactéria nas praias da Zona Sul

Pesquisa foi realizada entre setembro de 2013 e setembro de 2014 em Ipanema, Leblon, Copacabana, Flamengo e Botafogo

Por Redação VEJA RIO
Atualizado em 5 dez 2016, 11h16 - Publicado em 9 jun 2016, 19h48

Um dos programas favoritos do carioca, o mergulho no mar se mostrou também bastante perigoso. É o que revela estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que identificou a presença da superbactéria Klebsiella pneumoniae Carbapenemase (KPC) nas praias de Copacabana, Ipanema e Leblon.

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Entre setembro de 2013 e setembro de 2014, pesquisadores coletaram dez amostras em cinco praias – Flamengo e Botafogo, conhecidas por serem impróprias para banho, também foram analisadas. Apesar de o estudo ter sido feito há dois anos, a pesquisa só foi concluída em 2016 e, de acordo com os especialistas, a situação da água continua a mesma.

O trabalho mostra ainda uma relação entre a condição do mar e o saneamento básico na região. O Inea afirmou que não foram detectadas superbactérias no ambiente. 

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