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O nosso central park

O Parque do Flamengo passa por reforma para que fique tinindo em 2015, ano em que vai comemorar o cinquentenário

Por Lula Branco Martins
Atualizado em 2 jun 2017, 13h06 - Publicado em 11 jun 2014, 20h39
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Imagine fazer uma reforma completa num jardim de 1,2 milhão de metros quadrados. Tarefa árdua, complexa, que está sendo tocada desde fevereiro pela Secretaria de Conservação e Serviços Públicos, em parceria com a Fundação Parques e Jardins, além de outros órgãos municipais e da iniciativa privada. O prazo de entrega é dezembro, e, se não houver maiores atrasos, tudo ficará pronto a tempo de festejar, com grama novinha em folha e milhares de árvores replantadas, o aniversário de cinquenta anos desse espaço. Inaugurado em 1965, o lugar, desde o fim dos anos 70, tem por nome oficial Parque Brigadeiro Eduardo Gomes, ministro da Aeronáutica (por duas vezes) que chegou a ser candidato à Presidência da República. Tudo começou em 1951, com as obras para o aterro da área (por isso, o local é mais conhecido como Aterro do Flamengo), sendo moldado e construído a partir de entulhos e rochas que sobraram do desmonte do Morro de Santo Antônio. Na década seguinte, o lugar teve as vias de trânsito ampliadas e aos poucos foi transformado em uma grande e múltipla área pública de lazer, com tratamento arquitetônico e paisagístico a cargo de nomes como Affonso Reidy e Burle Marx. Hoje, reúne um se­m-número de atividades, entre elas futebol, basquete, tênis, skate e aeromodelismo, contando com restaurantes, quiosques e, infelizmente, também com moradores de rua e mendigos ? especialmente à noite, o parque ainda se mostra vulnerável a assaltos. Mesmo assim, vive bom momento, com exposições que têm lotado o Museu de Arte Moderna (MAM) e feiras que movimentam a Marina da Glória. Confira no quadro algumas novidades.

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