De Paola Oliveira a Sabrina Sato, as rainhas de bateria do Carnaval 2023
Reinando à frente dos ritmistas, elas não contam pontos para as escolas, mas são nota 10
Elas não contam pontos para as escolas, mas são dignas de nota. Nota dez. Reinando à frente dos ritmistas das 12 escolas de samba do Grupo Especial, as rainhas de bateria são um espetáculo à parte nos desfiles.
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Das famosas, como Paolla Oliveira, Erika Januza e Sabrina Sato às crias de comunidade, como Evelyn Bastos, Mayara Lima e Lorena Raissa, elas prometem arrasar no posto, à frente dos ritmistas.
Confira quando e onde desfilam as 12 rainhas de bateria do Grupo Especial
Domingo – 19/2
Império Serrano
Primeira a pisar na avenida este ano, Darlin Ferrattry reina à frente dos ritmistas do Império desde 2020. Empresária e mãe da cantora Lexa – que desfila na segunda de Carnaval, na Unidos da Tiuca – ela fará sua estreia no Grupo Especial.
Grande Rio
Paolla Oliveira não perde a majestade na escola de Caxias. A atriz foi rainha de bateria de bateria da tricolor em 2009 e 2010. Voltou em 2020 e reinará pela quinta vez este ano, depois de ajudar a Grande Rio a conquistar seu primeiro título no ano passado.
Mocidade Independente de Padre Miguel
Pelo terceiro ano seguido, a verde e branca de Padre Miguel terá Giovana Angélica como rainha de bateria. Em 2022, ela chamou atenção ao raspar os cabelos e desfilar careca. Ela teve seu cabelo raspado pelo Mestre Dudu em sua preparação para o desfile daquele ano.
Unidos da Tijuca
A cantora Lexa vai, pela terceira vez vem à frente dos ritmistas da Tijuca. Ela já vivenciou outras oportunidades na avenida, como quando reinou pela Unidos de Bangu (no Grupo de Acesso) e foi musa da Mocidade (já no Grupo Especial). Filha de peixe, tem em uma escola rival a própria mãe, Darlyn, rainha do Império Serrano.
Salgueiro
Cinco meses depois de se tornar mãe de Joaquim, aos 47 anos, Viviane Araújo, retorna soberana a seu posto na vermelho e branca da Tijuca. Carinhosamente chamada de “rainha das rainhas”, a atriz desfilou grávida no ano passado. E também vai vir à frente dos ritmistas da Mancha Verde, no desfile de São Paulo.
Mangueira
Última rainha de bateria a desfilar no domingo de Carnaval, Evelyn Bastos é cria da Mangueira. Foi coroada em 2014, e desde então segue no posto de maior visibilidade da verde e rosa.
Segunda – 20/2
Paraíso do Tuiuti
Após um grande tititi no Carnaval passado, Mayara Lima subiu de posto na Paraíso do Tuiuti. Ela, que em 2022 princesa da bateria, em 23 virá como rainha depois de ter se sobressaído frente à antiga ocupante do posto, Thay Magalhães, que concorrera a um cargo público com apoio do então presidente Jair Bolsonaro, mesmo antes do desfile foi ofuscada por Mayara, que teve um vídeo viralizado nas redes sociais por conta de sua sincronia com os ritmistas da escola.
Portela
No ano em que a escola comemora seu centenário, Bianca Monteiro virá novamente à frente dos ritmistas da agremiação azul e branca. Bianca é cria de Madureira e chegou à quadra da maior campeã da festa para ser passista mirim. E, após 14 anos de desfiles, conseguiu o posto em 2017 e desde então ajuda a fazer história.
Vila Isabel
Protagonista de um corre-corre (de jatinho) para dar conta de reinar na Vila, no Rio, e na Gaviões da Fiel, em São Paulo, com intervalo de poucas horas, este ano Sabrina Sato terá mais tempo e calma para brilhar em ambas as agremiações – já que a escola paulista desfila na sexta (17). A apresentadora ocupou o cargo por oito anos (de 2011 a 2019) e retornou no ano passado ao posto à frente da Swingueira de Noel.
Imperatriz Leopoldinense
Outra rainha de comunidade é Maria Mariá, da Imperatriz, recentemente foi escolhida para o posto. Cabe a ela a responsabilidade de substituir a cantora Iza, que desfilou por dois anos na agremiação de Ramos.
Beija-Flor
Quem também estreia como rainha é Lorena Raissa, de 15 anos, nova soberana da Beija-Flor. Após vencer um concurso, ela substitui Raissa de Oliveira, que ficou 20 anos no posto.
Viradouro
A última rainha de bateria a pisar no sambódromo será a atriz Erika Januza, que vai pelo segundo ano consecutivo como majestade da agremiação de Niterói.