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Após mais de 20 anos de abandono, Palacete Imperial será revitalizado

Outro patrimônio histórico do Centro da cidade, o Campo de Santana, também passará por reforma. Serão investidos R$ 40 milhões nos monumentos

Por Luiza Maia
Atualizado em 12 abr 2022, 13h19 - Publicado em 12 abr 2022, 13h12

Abandonado há mais de vinte anos no Centro do Rio, o Palacete Imperial, na Avenida Visconde do Rio Branco, ganhará um banho de loja. Outro patrimônio histórico da região, o Campo de Santana, na Praça da República, também será revitalizado. Segundo o Governo do Rio, um investimento de R$ 40 milhões será realizado para a recuperação dos monumentos, por meio da Secretaria estadual da Casa Civil (SECC), em parceria com o Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ).

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O Palacete Imperial, que pertence à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), deverá ser renovado pela instituição em convênio com a Secretaria estadual do Ambiente e Sustentabilidade (SEAS). Alvo de denúncias de abandono por moradores locais, o edifício histórico construído em 1862 já abrigou o Instituto de Eletrotécnica, a Escola de Comunicação e a Escola Politécnica da UFRJ, mas há anos apresenta estado de deterioração.

Campo de Santana Rio de Janeiro
Campo de Santana: espaço verde possui cerca de 130 000 metros quadrados (Divulgação/Divulgação)
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Já o Campo de Santana deverá receber uma série de melhorias pelo convênio entre o governo e a Prefeitura do Rio, por meio da Fundação Parques e Jardins (FPJ). Está prevista a instalação de um sistema de segurança e monitoramento por câmeras, nova iluminação, restauração dos portões e guaritas, lagos, monumentos e gruta. Os animais que vivem no campo também deverão ser comtemplados pela revitalização.

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Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (INEPAC), o campo é uma das maiores áreas verdes do Centro, com cerca de 130 000 metros quadrados. Uma das reclamações que o local sofre é o constante abandono de animais, que muitas vezes também são vítimas de maltratos e precisam ser socorridos por protetores voluntários.

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