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Treta aérea: Paes diz que Santos Dumont só terá voos para SP e Brasília

Pedido do prefeito foi acatado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Viagens rumo a demais destinos nacionais e internacionais sairão do Galeão

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
15 jun 2023, 13h35

Após uma reunião entre o prefeito Eduardo Paes e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quarta (14), foi determinado qual será o próximo capítulo do Santos Dumont: o aeroporto terá sua operação limitada para voos entre Rio, Congonhas (SP) e Brasília (DF). Os demais destinos nacionais sairão do Galeão. Segundo Paes, os voos internacionais do aeroporto também serão limitados.

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“O que eu pedi a ele (Lula) é aquilo que a gente vinha pedindo a ele, ao governo desde o início, pedimos muito no governo Bolsonaro e não foi atendido, e hoje o presidente decidiu que vai fazer. A partir daí a gente vai decidir data, mas o aeroporto Santos Dumont passará a ser tão somente para ponte aérea Rio-São Paulo/Congonhas e Rio-Brasília. E o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro volta a receber os voos doméstico que sempre teve”, afirmou Paes.

De acordo com o prefeito, as mudanças não serão imediatas, mas poderão entrar em vigor a partir de janeiro. Paes contou que deixou uma proposta de portaria redigida para Lula referente ao tema.

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Ficou de fora deste debate com Lula a possibilidade de uma gestão compartilhada dos aeroportos cariocas, citada anteriormente pelo governador Cláudio Castro. O prefeito acredita que este caminho é possível, mas que a prioridade atualmente é resolver a situação dos voos, com o objetivo de equilibrar a operação dos aeroportos. Enquanto o Galeão enfrenta hoje uma crise devido à queda no número de passageiros e conexões, o Santos Dumont tem operado acima do limite de sua capacidade.

Na última segunda (12), Castro afirmou que a criação de uma sociedade de propósito específico (SPE) reunindo Infraero, prefeitura e governo do Rio está em estudo. Segundo o governador, a sociedade poderia contratar a Changi, concessionária do Galeão, para estar à frente também da administração do Santos Dumont. A viabilidade jurídica do negócio é avaliada pelos governos.

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