Bravo: Orquestra Sinfônica Brasileira agora é Patrimônio Cultural Imaterial do Estado
Com mais de 5000 concertos realizados desde a sua fundação, em 1940, OSB revelou grandes nomes, como Nelson Freire, Arnaldo Cohen e Antônio Meneses
A Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB) agora é Patrimônio Cultural Imaterial do Estado do Rio de Janeiro. O reconhecimento veio pela Lei 9.544, de autoria do deputado Márcio Pacheco (PSC), que foi sancionada pelo governador Cláudio Castro e publicada no Diário Oficial desta terça-feira (11). A medida não só oficializa, mas também ressalta a importância do mais tradicional conjunto sinfônico do país.
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“Reconhecer a Orquestra Sinfônica Brasileira como Patrimônio Cultural Imaterial é valorizar a sua história e contribuição para a cultura do nosso estado. Vida longa à OSB, que ao longo desses anos vem brindando a população com suas belas apresentações”, disse o governador Cláudio Castro.
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Com mais de 5000 concertos realizados desde a sua fundação, em 1940, pelo maestro José Siqueira, a OSB tem se destacado pelo seu pioneirismo. Foi a primeira orquestra brasileira a realizar turnês pelo país e no exterior, além de apresentações ao ar livre. Ao longo dessa trajetória, também revelou grandes nomes, como Nelson Freire, Arnaldo Cohen e Antônio Meneses. Responsável ainda por projetos educativos, a OSB busca o fomento e a divulgação do repertório sinfônico brasileiro, reunindo tradicionais e novos compositores em seus concertos.