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Obras inacabadas da Linha 4 do metrô revelam descaso

O consórcio que realizou a obra, liderado pela Odebrecht, alega que não recebeu o repasse de recursos do estado para finalizar a urbanização

Por Rafael Sento Sé
Atualizado em 9 ago 2017, 15h32 - Publicado em 5 ago 2017, 00h04
FELIPE FITTIPALDI
(FELIPE FITTIPALDI/Veja Rio)

A retirada dos tapumes da obra da Linha 4 do metrô que cercavam o Jardim de Alah deixou uma vitrine a céu aberto do triste fim da euforia urbanística pré-olímpica. No trecho entre a Avenida Ataulfo de Paiva e a Lagoa Rodrigo de Freitas, o jardim inaugurado em 1939 e tombado desde 2001 exibe as feias cicatrizes da fábrica de concreto usado na construção dos túneis e estações. O cenário só piora quando comparado ao trecho efetivamente reurbanizado, entre a Ataulfo de Paiva e a General San Martin. E o contraste promete ser visível por um bom tempo. O consórcio que realizou a obra, liderado pela Odebrecht, alega que não recebeu o repasse de recursos do estado para finalizar a urbanização. A Secretaria Estadual de Transporte, por sua vez, tenta jogar o abacaxi no colo da Secretaria Municipal de Conservação e Meio Ambiente, à qual solicitou apoio para limpeza e manutenção do local, pedido que foi atendido parcialmente.

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