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Jardim zoológico do Rio vai reabrir em julho com novidades

Cariocas amantes dos animais poderão se associar ao BioParque do Rio, com mensalidades a partir de R$ 4,99

Por Marcela Capobianco
Atualizado em 13 fev 2020, 13h15 - Publicado em 12 fev 2020, 15h35

Fechado desde novembro de 2019, o Jardim Zoológico do Rio está recebendo um ‘banho de loja’ – leia-se, passando por várias reformas – e, em julho, quando for reaberto, passará a se chamar BioParque do Rio.

Na nova estrutura, os animais como hipopótamos, zebras, girafas e impalas serão exibidos ao público em locais que lembrem ao máximo o habitat original das espécies. O novo zoo terá importantes programas de educação e pesquisa para a conservação, em parceria com instituições de pesquisa e universidades de todo país.

BioParque do Rio: área das aves reunirá mais de 220 animais de 50 espécies (BioParque/Divulgação)

Com cerca de dois mil metros quadrados, o setor das Aves reunirá mais de 220 animais de 50 diferentes espécies, representantes de biomas como Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado. O espaço dará ao visitante a sensação de imersão em uma floresta,onde poderão ser observados tucanos, araras e papagaios.

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Entre as espécies que não são nativas do Brasil, como a girafa que se encontra ameaçada em seu habitat, o estudo de comportamento e reprodução sob cuidados humanos possibilitará que esses animais se tornem instrumento de conscientização das atuais e futuras gerações. As girafas do BioParque do Rio poderão contribuir com a genética da espécie e manejo da população na América Latina. Além disso, o BioParque está em tratativas com o governo da África do Sul para apoio a projetos de conservação das girafas em seu habitat.

A Fazendinha continuará sendo as crianças terão contato próximo com os animais. É lá que se aprende de onde vem o leite e os ovos que fazem parte da alimentação da garotada. O parque ganha também nova área gastronômica, playground, renovação da Alameda das Palmeiras e a criação do Boulevard Histórico.

O projeto do BioParque está sendo desenvolvido pelo arquiteto João Uchôa, que já se dedica ao trabalho há 15 meses. “O nosso objetivo principal é garantir mais espaço, conforto e qualidade de vida para os animais. O estado operacional e as estruturas do antigo RioZoo estavam em estado lastimável e muito defasados de qualquer critério de higiene e de normatizações de bem estar dos bichos”, comenta o arquiteto.

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Os cariocas amantes dos animais vão poder fazer parte do programa de sócio, disponível no site do BioParque do Rio. Quem aderir ao plano terá a oportunidade de visitar as obras e acompanhar toda a transformação do parque a partir de abril.

Hortas no BioParque do Rio: visitantes vão plantar os alimentos que serão fornecidos posteriormente aos animais (BioParque do Rio/Divulgação)

 

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