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Artista que decora estações de metrô fala sobre Olimpíada

O arquiteto Urbano Iglesias é autor dos painéis de ladrilho que decoram as paradas Nossa Senhora da Paz, Antero de Quental, Jardim de Alah e Jardim Oceânico

Por Heloíza Gomes
Atualizado em 2 jun 2017, 12h02 - Publicado em 30 jul 2016, 21h00
PAINÉIS
PAINÉIS (Redação VEJA RIO/)
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As novas estações do metrô são motivo de comemoração para o arquiteto Urbano Iglesias. E por um motivo especial. Ele é o autor dos painéis de ladrilho que decoram as paradas Nossa Senhora da Paz (Ipanema), Antero de Quental (Leblon), Jardim de Alah e Jardim Oceânico (Barra). “É sempre bom saber que os painéis serão vistos por milhares de pessoas. E já são catorze pela cidade, incluindo antigas estações, como Maracanã e Vicente de Carvalho, e a passagem de pedestres que será inaugurada na Barra”, conta Iglesias, que procura sempre adaptar o tema à região. “Na Antero de Quental, fiz uma homenagem ao surfe, e escolhi a fauna da Barra para o Jardim Oceânico”, explica.

23000 árvores…

… foram podadas em diversas regiões da cidade para receber os Jogos Olímpicos. A manutenção, realizada pela Comlurb, foi feita nas vias deacesso aos locais em que haverá competições, como Maracanã, Engenhão, Riocentro e Parque Olímpico. Aliás, na Barra da Tijuca, onde acontece a maior parte das disputas, 23 funcionários da empresa trabalham, desde maio, na limpeza, varrição, capina e retirada de entulho. 

Unidos pelo boxe


MÁRCIO PAZ_DIVULGAÇÃO DELFIM ACADEMIA
MÁRCIO PAZ_DIVULGAÇÃO DELFIM ACADEMIA ()

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Já imaginou haver equipes que disputam medalhas na Olimpíada ajudando uma à outra? Pois é o que acontece na Academia Delfim — Escola de Boxe, na Tijuca, que está recebendo delegações da modalidade que competirão nos Jogos Olímpicos. “Os colombianos e os venezuelanos chegaram há duas semanas e estão treinando juntos e interagindo com a nossa equipe, que segue basicamente a escola cubana”, conta Gabriel Delfim, proprietário do espaço. Para quem não conhece o assunto, uma explicação: a metodologia caribenha reúne a força da técnica russa e a agilidade da americana. “Para lutar, é preciso ter muito jogo de perna”, garante Delfim, que aguarda ainda as equipes de Lituânia, República do Congo, Irã e Geórgia.

Parceria binacional


ELISA MENDES-DIVULGAÇÃO
ELISA MENDES-DIVULGAÇÃO ()

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A partir de domingo (31), os cariocas poderão conferir o resultado da Hobra — Residência Artística Holanda-Brasil, idealizada pelo grupo Tempo Festival. Durante três semanas, dez holandeses formaram duplas com brasileiros para produzir obras multidisciplinares em áreas como arquitetura, artes cênicas, cinema e design. A produção final ocupará museus e centros culturais de Santa Teresa, como a Casa Laurinda Santos Lobo e o Benjamin Constant. Todos têm entrada franca.

 

 

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