A partir deste Carnaval, as escolas de samba vão poder usar as luzes do Sambódromo para pintar o sete na Sapucaí. A Rioluz testou nesta quarta (15) o novo sistema de iluminação da Passarela do Samba, que sincroniza os holofotes com o som da bateria. As cores já anunciavam a entrada das agremiações havia alguns anos. Mas, pela primeira vez, os refletores acenderão a cada batida dos ritmistas já na concentração. Na sequência, a tecnologia estará nas mãos da escola, que vai programá-los conforme sua apresentação.
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“Antes do desfile, nós vamos ter o nosso show de luzes, que tem as cores da escola”, disse o desenhista de luz Césio Lima ao RJ-TV, da TV Globo. Segundo elem, a integração da luz mostra a nuance das cores, a evolução, tudo como o Carnaval tradicional exige. “Depois que a escola está formada na Avenida, vêm os segredos de cada carnavalesco, cada iluminador de escola”, detalhou ele.
Tudo é controlado por equipamentos que fazem a programação 3D do conjunto de luzes e técnicos que monitoram o movimento dos projetores a partir de 14 câmeras em tempo real.
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A inovação chegou também aos carros de som, que agora partirão pré-equalizados e adaptados para cada agremiação. Instrumentos estão sendo microfonados para ajustes prévios. “O objetivo é a gente brindar o público com uma maior qualidade técnica e sonora, tanto para as arquibancadas quanto para o telespectador”, afirmou Hélio Motta, vice-presidente
da Liesa.
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