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No Galeão, colisões com aves diminuem graças a falcoeiros

Aves de rapina são treinadas para a captura de "intrusos" no espaço aéreo

Por Rafael Sento Sé
8 set 2017, 13h20

Com as cabeceiras de três pistas à beira da baía e frequentes episódios de mortandade de peixes, para alegria de parte da fauna local, o Aeroporto Internacional do Galeão tem sua rotina ameaçada pelo risco de colisões entre aves e aviões. A boa-nova: o número de incidentes desse tipo caiu 30% entre 2015 e 2016. Mérito do programa de manejo da fauna, nome técnico para a atuação do Centro de Preservação de Aves de Rapina (Cepar), que mantém uma esquadrilha de quase trinta gaviões e falcões de espécies variadas. Treinados, os animais capturam intrusos, como urubus e garças, ao comando dos falcoeiros — que precisam ser velozes para salvar as presas. A fêmea de gavião-asa-de-telha Alpha (foto acima) é a estrela da companhia: fez ponta na novela global Liberdade, Liberdade, ao lado do galã Mateus Solano, e sobressai na exposição de fotos promovida pela concessionária RioGaleão, sobre funcionários do terminal aéreo.

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