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De cara nova: como está o Museu Nacional quatro anos após incêndio

Nesta sexta (2), será reinaugurada a fachada do principal bloco do complexo, como parte das comemorações do bicentenário da Independência do Brasil

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 1 set 2022, 16h31 - Publicado em 1 set 2022, 16h30

Passados exatos quatro anos da tragédia que levou o Museu Nacional a arder em chamas, a primeira etapa das obras se aproxima do fim, informa o jornal O Globo. Nesta sexta (2), será reinaugurada a fachada do principal bloco do complexo, como parte das comemorações do bicentenário da Independência do Brasil. O jardim também foi recuperado.

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A fachada conta com 31 esculturas no topo, mas as que estão lá são réplicas. As originais, em mármore de carrara e com peso entre 200 e 300kg, estão sendo restauradas e devem ser abrigadas dentro do museu quando ficarem prontas.

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Também nesta sexta-feira serão inauguradas exposições fotográficas de esculturas, memórias e minerais, em tendas montadas numas das laterais do jardim.

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Instituição científica mais antiga do país, com 204 anos, o Museu Nacional, vinculado à UFRJ, entrou em obras em novembro de 2021. Com verba pública insuficiente, foi feita uma campanha em busca de doações e parcerias para tornar possível sua reconstrução. Foram captados, até agora, 244 milhões de reais.

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Já o jardim que fica em frente ao museu foi recuperado pela prefeitura, como parte das obras na Quinta da Boa Vista, onde estão sendo investidos 14,6 milhões de reais.

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O museu tinha uma das mais completas coleções de fósseis de dinossauros do mundo, múmias egípcias e artefatos da arqueologia brasileira. Também ficava lá o fóssil humano mais antigo já encontrado na América do Sul, um crânio batizado de Luzia – fragmentos dos ossos foram encontrados pelas equipes de resgate após o incêndio.

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