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Em nome do amor: mulheres do Rio querem sobrenome do marido

Na contramão do que vem acontecendo no Brasil como um todo, aumentou em 23% o número de esposas fluminenses que tomam a decisão na hora de dizer o 'sim'

Por Paula Autran
20 abr 2023, 19h00

Na contramão do que vem acontecendo no Brasil como um todo, um direito consolidado há 21 anos não se popularizou entre os casais cariocas e fluminenses. Desde que a publicação do Código Civil de 2002 corroborou o que já pregava a Constituição de 1988 — que iguala homens e mulheres em seus direitos e deveres —, inclusive estendendo ao marido a possibilidade de adotar o sobrenome da esposa, o número de noivas brasileiras que optam por manter seu nome de solteira cresce ano a ano.

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Mas não no estado do Rio, onde, nestas mais de duas décadas, aumentou em 23% o total de mulheres que preferem incluir o sobrenome do cônjuge na hora de dizer o “sim”. Presidente da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado do Rio de Janeiro (Arpen/RJ), Alessandra Lapoente não encontrou uma explicação plausível para o que antes soava como uma obrigação hoje ser uma decisão consciente por aqui.

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“Só sei que é preciso amar muito o marido para ter toda a trabalheira de mudar os documentos”, brinca ela.

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