Vou te contar: monumentos do Rio ganham placas com informações sonoras
Elas têm um QR code que direciona o visitante para uma página virtual com mais dados; algumas vêm com recurso adicional de áudio, com ambientações sonoras

Quem nunca teve vontade de se sentar ao lado de estátuas como a de Carlos Drummond de Andrade, na Praia de Copacabana, que de tão perfeitas só falta interagir com o passante? Pois esses monumentos têm mesmo muito a dizer, e o nível do contato com eles está ganhando outra dimensão com o projeto Aqui Tem Memória, que chega à segunda fase em dezembro espalhando mais 25 placas sobre essas peças e também sobre pontos históricos e culturais da cidade.
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Cada uma delas conta com um QR code que direciona o visitante para uma página virtual, com mais dados, em português e inglês, e ferramentas de acessibilidade. Algumas vêm com um recurso adicional de áudio, com ambientações sonoras que proporcionam uma viagem no tempo. É o caso da estátua de Tom Jobim, em Ipanema, que permite entrar no universo do músico, com direito a sons como os de gelo e de uísque sendo servidos num copo e o do balanço das ondas do mar.
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“O Rio tem quase um monumento em cada esquina. As plaquinhas conduzem as pessoas ao encontro não só da trajetória desses personagens, mas dos cenários que fazem parte de sua vida”, lembra Daniela Maia, secretária municipal de Turismo do Rio. O que não falta é história para contar.