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Menos intensa: o que esperar da nova onda de calor que vai atingir o Rio

Por aqui, a média vai ficar de 3 a 5 graus acima do normal, situação bem mais amena do que a anunciada para sete estados e o DF neste fim de semana

Por Da Redação
13 dez 2023, 11h38
Calorão
Calorão: combinação de fenômenos meteorológicos — o bloqueio atmosférico e a onda de calor — também tem como consequência a baixa umidade relativa do ar, que exige hidratação (Pixabay/Reprodução)
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A capital do Rio de Janeiro não deve ser das mais atingidas pela nova onda de calor prevista para castigar sete estados brasileiros e o Distrito Federal neste fim de semana. A previsão é que as temperaturas por aqui fiquem entre 37°C a 39°C a partir desta quinta (14), de  3 a 5 graus acima da média, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Já em Mato Grosso do Sul, Goiás, Mato Grosso, São Paulo, Minas Gerais, Tocantins, Bahia e o Distrito Federal, os termômetros vão subir mais de 5 graus em relação ao normal.

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Segundo especialistas, ondas de calor acontecem quando a média ultrapassa 5 graus acima da normalidade por um período de mais de cinco dias. A cidade do Rio, portanto, não vai contar oficialmente com uma onda de calor como a que atingiu a cidade em novembro. A cidade faz parte de uma área litorânea, onde os ventos vão chegar mais frescos por causa dos oceanos.

O Climatempo já havia divulgado uma previsão de calorão em sete estados e o Distrito Federal de 14 a 20 de dezembro, próximo à chegada do verão, no dia 22 de dezembro. Nesta terça (12), o Inmet divulgou também um alerta de onda de calor, mas que abrange mais estados (chegando a 15 e o DF) e com duração mais curta: de 14 a 17 de dezembro. Segundo o instituto, serão afetadas áreas do Tocantins, Rondônia, Maranhão, Piauí, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e os estados inteiros de Mato Grosso do Sul e Goiás, além do Distrito Federal.

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Em novembro, estávamos no meio da primavera, uma estação seca, com pouca chuva e nuvens. Sem nuvens para impedir a passagem do calor e umidade para dissipar as máximas, as temperaturas ficaram muito altas em um fenômeno de onda de calor. Agora, nos aproximamos do verão. Com isso, temos mais umidade, mais nuvens, o que faz com que o calor não seja tão
intenso como o que vimos antes.

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