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As medidas adotadas para impedir o avanço de cracolândia no Leblon

Ações integradas das forças de Segurança e da prefeitura vem sendo feitas na região para dar mais segurança aos moradores

Por Da Redação
Atualizado em 12 ago 2022, 13h48 - Publicado em 12 ago 2022, 13h45
Pedra de crack sendo fumada em um cachimbo.
Crack: usuários se amontoam, entre barracas improvisadas com papelão e sacos de lixo, no Jardim de Alah. (Shutterstock/Reprodução)
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Ações integradas das forças de Segurança e da Prefeitura do Rio estão sendo desenvolvidas na tentativa de impedir avanço de uma chamada cracolândia no Jardim de Alah. Na madrugada desta quinta (11), 13 usuários de drogas se amontoavam, entre barracas improvisadas com papelão e sacos de lixo, em um corredor que liga as ruas Humberto de Campos e Redentor. O local, que faz parte do parque, está na divisa entre a Praia do Leblon e a Lagoa Rodrigo de Freitas, tendo como vizinhos o conjunto habitacional Cruzada São Sebastião e o Shopping Leblon.

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Nas operações, os usuários de crack têm sido abordados, levando à apreensão de drogas e armas brancas, além de materiais como cachimbo e seringa. Desta vez, os dez homens e três mulheres flagrados por agentes da Secretaria municipal de Ordem Pública (Seop) assumiram o vício na droga, mas apenas um aceitou o encaminhamento de assistentes sociais a um abrigo municipal, na Ilha do Governador. Uma chave de fenda e uma caixa para triturar maconha foram apreendidas.

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Na semana passada, outra operação, realizada por policiais da 14ª DP (Leblon) e agentes do Segurança Presente do Leblon e Ipanema, abordou 36 pessoas, todas elas com anotações por crimes como roubo, furto, tráfico de drogas e associação para o tráfico, homicídio, latrocínio, lesão corporal e desacato. Três foram conduzidas à delegacia, entre elas um morador da favela Vila dos Pinheiros, no Complexo da Maré, que tinha 15 passagens por roubo e furto.

De acordo com a Secretaria de Governo, durante as abordagens em todo o parque, que conta com 14 mil metros de canteiros, foram encontrados: material furtado de obras públicas, como luminárias e pás; 17 armas brancas, como facas, cutelos; além de utensílios para uso de drogas, como cachimbos de crack e seringas. Tudo foi descartado junto à Comlurb.

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