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Lutador chamado de “justiceiro de Copacabana” volta a ameaçar criminosos

Em vídeo, William Correia mobiliza população local a agir por conta própria e chamar a atenção para os crimes usando apitos

Por Redação
5 mar 2024, 17h39

Conhecido como “justiceiro de Copacabana”, o lutador de artes marciais William Correia voltou às redes sociais para convocar os moradores e trabalhadores do bairro a combater a violência local. Três meses atrás, William foi intimado pela Polícia Civil a depor na 12ª DP (Copacabana) sob suspeita de incentivar a mobilização de grupos de justiceiros para combater ladrões.

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Em novo vídeo, ele reconhece que houve uma melhora no policiamento do bairro, principalmente durante grandes eventos no início do ano, como Réveillon e o Carnaval, mas que os roubos já voltaram a aumentar. Segundo o lutador, os moradores devem agir, seja chamando a atenção com o uso de apitos ou “segurando” os suspeitos.

“Nossa indignação e revolta não pode ser momentânea e passageira. Já mostrou que nossa voz é ouvida quando a gente se une. Tenho recebido diversos vídeos e relatos de novos assaltos e furtos, tanto nas areias quanto nas ruas. Meu recado é para você, morador: não espere só de mim! Você pode fazer algo, seja segurar ou apitar”, disse em um trecho. “Eles têm que ter medo da gente”, reforça William.

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Em outra parte do vídeo, o lutador ameaça os ladrões que possam aparecer em seu caminho. “Eu não tenho medo de vocês; vocês têm medo de mim, da gente. (…) Se eu ver (sic) algum assalto, com certeza não vai ser a vítima que vai se dar mal”, afirmou.

William Correia já havia gravado no começo de dezembro um vídeo incentivando a população local a se unir para combater o crime na região por conta própria. Na época, os moradores estavam alertas após o ocorrido com o empresário Marcelo Rubim Benchimol, de 67 anos, que levou um soco e desmaiou após defender uma mulher que seria assaltada na Avenida Nossa Senhora de Copacabana.

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Além de Correia, o professor de jiu-jítsu mestre Pinduka foi intimado pela polícia a depor a fim de explicar as declarações que vinha fazendo nas redes sociais. As ações dos “justiceiros” são consideradas crimes pelo Código Penal e podem gerar penas de até 30 anos de prisão.

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