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Lei Vini Jr completa 1 ano; PMs serão treinados sobre atos racistas

De acordo com o deputado estadual Professor Josimar (Psol), autor da lei, algumas pessoas que sofreram atos racistas não conseguiram buscar ajuda no estádio

Por Da Redação
5 jul 2024, 13h31
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    Vini Jr: jogador do Real Madrid foi homenageado em forma de lei por conviver diariamente com o racismo na Espanha, onde já foi chamado de "macaco" por torcida adversária de seu time (Reprodução/Internet)

    A Política Estadual Vini Jr. de Combate ao Racismo no Rio de Janeiro está completando um ano nesta sexta (5). O propósito da lei é combater e impedir casos de racismos em estádios e, um ano depois, a Polícia Militar estabeleceu uma parceria com a Comissão de Combate às Discriminações da Alerj para treinar os PMs do Batalhão Especializado em Policiamento em Estádios (BEPE).

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    O objetivo é orientar os agentes de segurança sobre como identificar atos racistas nos eventos esportivos, além de melhorar o atendimento e a assistência às vítimas desse tipo de crime.

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    De acordo com o deputado estadual Professor Josimar (Psol), autor da lei e presidente da Comissão de Combate às Discriminações da Alerj, algumas pessoas que sofreram atos racistas não conseguiram buscar ajuda no estádio no último ano e, portanto, essas denúncias motivaram a parceria com a PM.

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    Entre as medidas que constam na Lei Vini Jr. está a determinação de encerramento de partidas esportivas que registrem manifestações racistas.

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    “A polícia precisa da ajuda do torcedor, denunciando o ato preconceituoso, para que as providências cabíveis sejam tomadas. O torcedor, vítima ou não, é o principal protagonista em combater o racismo, quando está próximo ao ato e o denuncia às autoridades”, comentou ao G1 o comandante do BEPE, o tenente coronel Carlos Eduardo da Silveira Monteiro.

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    A batalha travada pelo jogador brasileiro Vinícius Júnior contra torcedores racistas na Espanha e no mundo redeu frutos na legislação sobre o tema em outros estados do Brasil (Amapá, Amazonas, Paraíba, Espírito Santo e Rio Grande do Norte). O Rio é pioneiro.

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    Entenda a saga do jogador do Real Madrid contra o racismo na reportagem de capa de VEJA Rio em junho de 2023.

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