Leblon tem o metro quadrado mais caro entre 22 capitais brasileiras
Em dezembro de 2024, o preço médio do metro quadrado dos imóveis vendidos no bairro foi de 24 119 reais

Ser cenário de novela impacta, sim, na vida real. É o que mostra o índice FipeZAP de Venda Residencial divulgado nesta terça (7), pela plataforma de compra e aluguel de imóveis: o Leblon tem o metro quadrado mais caro do Brasil.
O estudo analisou 22 capitais brasileiras e, no bairro da Zona Sul carioca, o preço médio de venda de imóveis residenciais fechou o ano de 2024 em 24 119 reais por metro quadrado. É um crescimento de 7% ao longo do ano.
+ Em 2015, Fernanda Torres exaltou o livro Ainda Estou Aqui em crônica para VEJA Rio. Leia
Na segunda posição também aparece um bairro do Rio, Ipanema, coladinho ao Leblon. Por lá, a média do metro quadrado em dezembro foi de 22 494 reais, apontando um aumento de 5,4% desde janeiro.
Para completar o pódio, aparece o Itaim Bibi, na Zona Oeste da capital paulista, registrando média de 18 385 reais no metro quadrado. Esse resultado, com Leblon, Ipanema e Itaim Bibi no topo também apareceu em 2023.
+ Para receber VEJA Rio em casa, clique aqui
Valorização dos imóveis
Rio de Janeiro e São Paulo seguem tendo os imóveis mais valorizados do país. Na capital fluminense, o Leblon lidera as altas de preço, seguido por Ipanema. Já em terceiro lugar aparece a Barra, com metro quadrado em torno de 13 000, um crescimento de 5%.
Já na capital paulista, os imóveis que mais subiram de preço ficam em Pinheiros, Vila Mariana e Jardins, com altas de 9,6%, 9,2% e 8,4%, respectivamente.
+ 3 estreias do cinema infantil para conferir durante as férias
O índice FipeZAP monitora as seguintes capitais brasileiras para fazer o ranking: Aracajú (SE), Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Maceió (AL), Manaus (AM), Natal (RN), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Luís (MA), São Paulo (SP), Teresina (PI) e Vitória (ES).