Continua após publicidade

Justiça nega pedido de concessionária para não reassumir Maracanã

Empresa restabeleceu o contrato com a empresa responsável pela segurança e solicitou aumento do efetivo

Por Agência Brasil Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 jan 2017, 16h15 - Publicado em 27 jan 2017, 16h14

O desembargador Henrique Carlos de Andrade Figueira, da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), negou, na quinta (26), o pedido do Complexo Maracanã Entretenimento S/A para não reassumir o estádio, no Rio de Janeiro. A decisão foi divulgada sexta (27).

A concessionária, de propriedade da Odebrecht, havia impetrado recurso contra decisão da Justiça do Rio de reassumir a gestão e a administração do Complexo Esportivo do Maracanã (Estádio Mário Filho – Maracanã e Ginásio Gilberto Cardoso – Maracanãzinho) sob pena de multa diária de R$ 200 mil.

A liminar (decisão provisória) determinando que a Odebrecht reassumisse “imediatamente” a manutenção e operação do estádio foi concedida no dia 13 de janeiro pela juíza Fernanda Louzada, da 4ª Vara de Fazenda Pública do TJRJ. A magistrada acatou ação impetrada pela Procuradoria Geral do Estado (PGE).

“Ausentes a relevância da fundamentação e o risco de grave lesão tendo em vista a obrigação assumida pela agravante (Complexo Maracanã Entretenimento S/A) de gerir, operar e manter o Complexo Esportivo do Maracanã conforme contrato de concessão celebrado com o agravado (Estado do Rio de Janeiro), cujo objeto se relaciona com a exploração de serviço público sujeito aos princípios da eficiência e continuidade, indefiro efeito suspensivo ao recurso”, determinou o desembargador, que foi relator do processo.

Continua após a publicidade

Na semana passada, ao anunciar que iria recorrer da liminar obtida pelo governo fluminense que a obrigou a reassumir o complexo esportivo, a concessionária comunicou que já restabeleceu o contrato com a empresa responsável pela segurança e solicitou aumento do efetivo para o estádio do Maracanã e o ginásio do Maracanãzinho.

A Odebrecht também informou que o mesmo procedimento seria adotado com outros prestadores de serviço, incluindo empresas responsáveis pela manutenção do gramado e limpeza.

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Domine o fato. Confie na fonte.
10 grandes marcas em uma única assinatura digital
Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe mensalmente Veja Rio* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de Rio de Janeiro

a partir de R$ 39,90/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.