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Ele está de volta: Justiça ordena retorno de Cabral para presídio de Bangu

Medida foi tomada depois de terem sido encontradas irregularidades na unidade da Polícia Militar onde estava o ex-governador

Por Agência Brasil Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 4 Maio 2022, 16h34 - Publicado em 4 Maio 2022, 14h11

O ex-governador do Rio, Sérgio Cabral, voltará para o Complexo Prisional de Gericinó. A transferência, da Unidade Prisional da Polícia Militar, em Niterói, foi determinada nesta terça (3) pelo juiz Bruno Monteiro Rulière, no exercício da competência da Corregedoria do Sistema Prisional.

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Cabral e outros cinco internos ficarão na Penitenciária Laércio da Costa Pelegrino, unidade de segurança máxima, conhecida como Bangu 1, onde deverão cumprir isolamento cautelar pelo prazo de dez dias. A medida foi tomada depois de terem sido encontradas irregularidades na unidade da PM, que abriga presos integrantes da Polícia Militar, assim como o ex-governador Sergio Cabral.

Nas inspeções da Vara de Execuções Penais, realizadas nos dias 24 de março e 27 de abril, foram apreendidos celulares e outros materiais proibidos com os presos e tratamento diferenciado ao grupo alocado na ala dos oficiais.

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De acordo com a decisão, também serão transferidos os policiais militares Mauro Rogério Nacimento de Jesus, Daniel dos Santos Benitez Lopez, Marcelo Queiroz dos Anjos, Marcelo Baptista Ferreira e Cláudio Luiz Silva de Oliveira.

Defesa

Em nota, a defesa do ex-governador nega que tenha sido encontrada alguma irregularidade na cela de Cabral durante a fiscalização.

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“Na revista feita na última semana pelo juiz responsável pela Vara de Execuções Penais, não foi encontrada qualquer irregularidade em sua cela, motivo pelo qual nenhum dos objetos encontrados em áreas comuns foi relacionado pela equipe ao ex-governador. Ele desconhece objetos encontrados fora da galeria de acautelamento dos oficiais. No momento da chegada das autoridades, o ex-governador estava em área comum, na companhia dos demais acautelados”, afirmou.

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Também em nota, a defesa do tenente-coronel Claudio Luiz de Oliveira, apontado nas irregularidades, afirma não ter sido encontrado em sua cela nenhum dos materiais. “No momento da revista, o tenente-coronel se encontrava em ambiente comum com os demais acautelados”, completou.

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