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Histórias Cariocas

Fatos e curiosidades sobre o Rio e seus habitantes

Por Lula Branco Martins
Atualizado em 2 jun 2017, 13h03 - Publicado em 23 jul 2014, 17h11
Ilustração Lucas Pádua
Ilustração Lucas Pádua (Redação Veja rio/)
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PÓDIO DAS RECLAMAÇÕES

Saiu o boletim anual da Central de Atendimento ao Cidadão, popularmente conhecida por 1746, espécie de canal de comunicação entre o carioca comum e a prefeitura. Números de junho de 2013 a junho de 2014 revelam três dos principais problemas do Rio: lixo pelas ruas, carros parados em lugar indevido e postes sem luz. Chegando perto do pódio, em quarto ficaram os pedidos de poda de árvores e em quinto o controle de ratazanas.

UM HUMANÓIDE NA FAVELA

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Chegou ao Rio em abril, passou dois meses aprendendo a língua local (leia-se “sendo programado”) e agora está pronto para entrar em ação o Robô Saúde. De plástico e metal, com 57 centímetros e 3,5 quilos, ele veio da França com o objetivo de conversar sobre a dengue com crianças de forma simples e direta. Escolas da Rocinha e do Vidigal serão as primeiras a conhecer o amiguinho, já neste mês. O humanoide está na cidade pelas mãos do médico italiano Marco Collovati, há quase vinte anos aqui radicado, morador do Recreio.

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XEQUE-MATE MINIMALISTA

Acervo pessoal de Jocy de Oliveira
Acervo pessoal de Jocy de Oliveira ()

Jogando com as pretas, em 1985, num sítio em Guaratiba, lá estava John Cage, compositor americano, expoente do minimalismo. Aparecem ainda o economista Fredrik Kirsebom e, de costas, a jornalista Luciana Villas-Boas (esq.) e a anfitriã, Jocy de Oliveira, pianista, mulher de Kirsebom. A foto integra Diálogo com Cartas, livro em que Jocy relata o contato que teve com gênios da produção erudita ? além do próprio Cage, ela conheceu Stravinsky e Stockhausen, entre outros. No próximo dia 29, o Oi Futuro Flamengo lança a obra, num evento multimídia.

PÔSTER ROCK’N’ROLL

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Apesar do nome, nem só de samba vive o Centro Cultural João Nogueira (o bom e velho Imperator, no Méier). O lugar, que nos anos 90 recebeu Ramones e Megadeth, volta a abrir suas portas para o rock, pesado ou não. Os primeiros convidados vêm da cena indie carioca: Drenna e Tipo Uísque tocam no dia 31. Nas palavras da designer Carol Santos, do Jardim Botânico, o cartaz do projeto propõe uma leitura rebelde para a marca da casa, utilizando um emoticon que simboliza a chamada “devil?s hand”, representação universal da atitude rock?n?roll. Além disso, ela reforça, a textura de papel amassado remete ao conceito “faça você mesmo” das bandas iniciantes.

JARDIM QUE ENCANTA

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Não é uma aquarela, nem fica na Europa. Paisagem real, e próxima, vem encantando o público do Festival de Inverno da Dell?Arte, no Country Clube de Nova Friburgo, evento que reúne shows, peças e pequenos concertos de música clássica (programação no Roteiro, na página 58). O carioca que subir a serra e andar nos 180?000 metros quadrados do jardim verá semelhanças com a Quinta da Boa Vista: o paisagismo de ambos os lugares, em estilo romântico, repleto de lagos, curvas e pontes, é do francês Auguste Glaziou.

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