Alvo de polêmicas na última semana, as dezoito girafas importadas da África do Sul pelo BioParque do Rio, em novembro de 2021, custaram 203,1 mil dólares, sendo cada uma 11 288 dólares, o equivalente a atuais R$ 1,07 milhão, segundo reportagem do jornal O Globo, que teve acesso às notas fiscais internacionais (invoices).
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Datadas de 20 de setembro de 2020, com vendedor identificado como Anthony Wilbraham, proprietário da Impex Wildlife (que se declara especialista na exportação de girafas e outros animais selvagens de suas fazendas localizadas na cidade de Brits), as invoices, apesar da venda pela empresa sul-africana, são assinadas por Anna Melino, representante da Rare Zoo Logistics, do Panamá, de acordo com a reportagem da publicação. Tal empresa teria sido responsável pelo transporte dos animais. Ocorre que as notas não incluem o valor do trajeto internacional dos animais, desembarcados no Aeroporto do Galeão em avião jumbo.
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Dados do SEI (Sistema Eletrônico de Informação) do Ibama dão conta de que, além das girafas, o BioParque já havia iniciado os procedimentos para importação de 24 impalas e 15 zebras do mesmo exportador.
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