Num dia em que a temperatura beirou os 40 graus – e a sensação térmica nem se fala -, as filas para beber água num dos 170 bebedouros instalados na Cidade do Rock para abastecer o público chegou a 40 minutos. Foi o tempo que os estudantes Lucas Alencar, de 16 anos, e o primo, Yuri Amorim, de 21, dizem ter esperado para abastecer suas garrafinhas numa das seis estações com torneirinhas que deveriam estar jorrando água gelada para uma turma sedenta por um refresco. As filas eram gigantes, principalmente nas áreas mais próximas dos palcos. “Esta demora é porque está caindo muito pouca água das bicas”, disse o também estudantes Davi Valente, com o amigo Daniel, com muito trabalho pela frente, pois tinham três garrafas vazias. “Não esperei muito porque furamos fila”, confessou.
+ Acabou a bateria? Veja onde carregar o celular na Cidade do Rock
+ Óculos escuros, cropped e brilho: o estilo no dia do trap do Rock in Rio
A disputa por um lugar fora do sol por ali era maior do que pelos brindes que várias empresas distribuíam ao público. E não foram poucos os que gritavam e vaiavam tentando impedir as investidas de furões. Alguns temerosos de que o precioso líquido distribuído gratuitamente estivesse perto do fim. “Não há este risco. Tem bastante água. Mas a pressão diminui quando todas as 14 torneirinhas da estação estão em uso”, tranquilizava Cleiton Cassemiro da Silva, que organizava o acesso do público.
+ A área gourmet do Rock in Rio é gourmet mesmo? Nosso crítico responde
+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui
Segurança, passe livre e show gratuito: as promessas dos candidatos do Rio
Rio desponta como terreno fértil para startups e o mercado de tecnologia
Rio é palco de festival gratuito pela inclusão no mercado de trabalho
Quem é a ex-paquita que se recusou a participar de documentário
Como conseguir desconto no IPTU 2025 transferindo crédito da Nota Carioca
