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Chef do ano: Felipe Bronze (Oro)

Desde pequeno, ele é chamado de Pipo pelos parentes. O apelido foi escolhido para batizar sua nova casa, que deve abrir as portas no início de junho, na Rua Dias Ferreira. No endereço, em esquema descontraído, Felipe Bronze pretende se dedicar a algumas de suas paixões gastronômicas ? como o sanduíche. ?Farei receitas mais descomplicadas, […]

Por Fabio Codeço, fotos Tomás Rangel
Atualizado em 5 jun 2017, 14h01 - Publicado em 29 Maio 2013, 12h52
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    Desde pequeno, ele é chamado de Pipo pelos parentes. O apelido foi escolhido para batizar sua nova casa, que deve abrir as portas no início de junho, na Rua Dias Ferreira. No endereço, em esquema descontraído, Felipe Bronze pretende se dedicar a algumas de suas paixões gastronômicas ? como o sanduíche. ?Farei receitas mais descomplicadas, coisas que gosto de comer no dia a dia?, diz. Será um flerte do chef mais ousado da cidade com a chamada comfort food, gênero em voga na alta gastronomia voltado para os preparos artesanais? Bom, mesmice é tudo o que não se pode esperar deste inquieto cozinheiro. Através de pesquisas e testes promovidos em seu laboratório, no Leblon, ele inventa os pratos com fumaças, esferificações e outras técnicas da culinária molecular servidos no Oro. Em seu restaurante no Jardim Botânico, recorre a ingredientes surpreendentes, como a bochecha de boi que, cozida por 24 horas, ganha status de iguaria e chega à mesa com purê de batata-doce. Por ser mais recente, essa receita não entrou no livro Felipe Bronze ? Cozinha Brasileira de Vanguarda. Lançada em dezembro, a obra reúne imagens de 94 exuberantes criações do mestre-cuca registradas pelo premiado fotógrafo Sergio Coimbra. Estrela na cozinha, nas livrarias e na TV (ele já apresentou um quadro no Fantástico, que deve ganhar nova temporada), Bronze brilhou mais uma vez no ?Comer & Beber?. Ao bater os colegas Frédéric de Maeyer, Pedro de Artagão e Roberta Sudbrack, tornou-se o primeiro profissional a levar o prêmio de chef do ano em três edições consecutivas.

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