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Carta ao leitor: fábrica de esperança

Como cerca de 300 profissionais da Fiocruz lutam contra o tempo para produzir em solo nacional remessas da vacina contra o novo coronavírus

Por Fernanda Thedim Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 19 mar 2021, 09h25 - Publicado em 19 mar 2021, 06h00

Este é o maior desafio, não só das nossas carreiras até agora, mas de nossas vidas pessoais.” A frase soa um tanto exagerada, quase clichê, a menos que você seja Luiz Lima, 48 anos, o autor do desabafo, ou um de seus muitos colegas de trabalho. Vice-diretor de produção de Bio-Manguinhos, ele e cerca de 300 profissionais da instituição lutam contra o tempo — e o recrudescimento dos números de contágio e morte por Covid-19 no Brasil — para produzir em solo nacional uma vacina contra o novo coronavírus, em parceria da Fiocruz (da qual Bio-Manguinhos é o braço responsável pela fabricação dos imunizantes) com a Universidade de Oxford e o laboratório AstraZeneca.

Entre idas e vindas, na ciência, na política e até na linha de montagem, farmacêuticos, químicos, biólogos e outros dedicados funcionários da centenária instituição estão prestes a deflagrar a produção de doses suficientes para imunizar metade da população brasileira. VEJA RIO convida você a conhecer essa história em detalhes na reportagem de capa, de Carolina Barbosa.

+A corrida na Fiocruz para produzir vacina para metade dos brasileiros

Sigamos. A Vejinha de março também trata da reabertura do nosso Jardim Zoológico. Rebatizado como BioParque do Rio, o histórico espaço na Quinta da Boa Vista foi totalmente reformado e deu um salto de modernidade, retirando grades e jaulas para se converter em um centro de conscientização e pesquisa.

Em outra reportagem, contamos como o Centro Cultural Banco do Brasil, que redobrou os cuidados para receber o público, vai inaugurar uma preciosa exposição com obras do casal carioca Andrea e José Olympio Pereira, donos de uma das coleções de arte contemporânea mais importantes do planeta.

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Tem mais: conheça como funcionam os roo­m offices, quartos transformados em escritórios dentro dos hotéis cariocas, e, com a Páscoa logo ali, saboreie um desfile de ovos, barras e bombons para deixar a vida um pouquinho mais doce.

P.S.: em meio à corrida pela vacina, Luiz Lima, o vice-diretor de Bio-Man­guinhos, ainda encontrou tempo para, por telefone, convencer a mãe idosa e teimosa de um querido amigo de infância a se imunizar. Missão cumprida: “Depois ela mandou uma mensagem carinhosa, agradecendo. Isso mostra quanto as pessoas confiam no nosso trabalho.”

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