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Excursão leva participantes para fotografar diferentes pontos do Rio

Histórias e curiosidades sobre o Rio e seus habitantes

Por Lula Branco Martins
Atualizado em 2 jun 2017, 12h29 - Publicado em 15 ago 2015, 01h00

Passeio fotogênico

Fotografar pode realmente ser uma aventura, e essa é a nova proposta de Giovani Garcia, profissional especializado em registrar casamentos, inclusive no exterior. Ele agora deixa os recintos fechados e abre sua lente para um cenário maior: o Rio. Neste domingo (16), promoverá sua primeira excursão de fotografia, um tour pela cidade que leva o dia inteiro. O ponto de partida, às 5 da manhã, é a Pedra do Pontal, no Recreio, e o fim do passeio, já anoitecendo, será no Mirante do Arvrão, point da Favela do Vidigal (inscrições em contato@giovanigarcia.com.br). A ideia é passar dicas sobre a arte fotográfica e ajudar os alunos a produzir cliques como este, feito da Praia do Arpoador (uma das paradas do tour), que mostra ao fundo o Morro Dois Irmãos e o sol que lhe é peculiar.

Infografico
Infografico ()

Bandinhas a postos

Tem quase oitenta anos a foto à direita. Ela foi cedida à Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos (Seconserva) por um morador da Ilha do Governador e mostra como era o coreto da Praça Manguetá. Pois a foto está servindo de base para a restauração do equipamento, hoje com traços descaracterizados e materiais como ferro, em vez de madeira. A ideia da prefeitura é, além de recuperar a estrutura desse mobiliário urbano, devolver a ele suas linhas originais (ficará como no croqui à esquerda), para incluí-lo na lista de coretos tombados pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural. Hoje restam no Rio apenas duas dezenas de palanques como esse para bandas.

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coreto da Praça Manguetá
coreto da Praça Manguetá ()

24 segundos

Essa é a duração média dos episódios de uma nova série de vídeos que vem chamando atenção no YouTube. Com o título Círculo Bíblico, a produção faz um humor politicamente incorreto (no caso, religiosamente incorreto), com debates fictícios acerca de passagens da Bíblia. Gravados pela produtora carioca Carambolas, os esquetes têm cenários simples, poucos atores (como o Porta dos Fundos) e piadas quase sem limites. Num filme lançado há duas semanas, discute-se a respeito dos bichos escolhidos para a Arca de Noé. Segundo o grupo, faltou o unicórnio. Os produtores gravaram doze programas e prometem exibir tudo, mesmo que surjam reclamações sobre o conteúdo.

Livro contra o cala-boca

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Advogada especialista em proteção autoral na área da cultura (lançou, em 2003, O Show Não Pode Parar: Direito do Entretenimento no Brasil), Deborah Sztajnberg autografa, na terça (18), na Travessa de Ipanema, Cala Boca Já Morreu: a Censura Judicial das Biografias, pela Multifoco. Além de falar do recente imbróglio com Roberto Carlos (ela defendeu Paulo Cesar de Araújo, autor da biografia não autorizada do cantor), a obra relembra outras pendengas judiciais, muitas envolvendo personagens da vida cultural carioca. Exemplos: a batalha de Xuxa contra o Google para evitar que a internet mostrasse suas cenas eróticas em um filme, a polêmica alegoria do Holocausto criada por Paulo Barros na Viradouro e até a tentativa de um sujeito chamado Tabajara de acionar a TV Globo porque no programa Casseta & Planeta Urgente! as Organizações Tabajara estariam difamando o seu sobrenome.

Cala Boca Já Morreu: a Censura Judicial das Biografias
Cala Boca Já Morreu: a Censura Judicial das Biografias ()

Inhotim em miniatura

Quem já teve a oportunidade de visitar o Instituto Inhotim, em Brumadinho, Minas Gerais, deve estar reconhecendo estas peças: elas são miniaturas de instalações do museu. Feitas de plástico, vidro e fragmentos de brinquedos, podem ser compradas num trailer que passeará neste domingo (16) pela Lagoa Rodrigo de Freitas (e, até setembro, por diversos bairros da cidade). O nome oficial do caminhão é Fiotim, contração de “filhote de Inhotim”, e ele tem como motorista o mineiro Jorge K, também artista plástico, participante do Festival de Esculturas do Rio, evento organizado pelo produtor Paulo Branquinho, baseado no Centro Cultural Justiça Federal, na Cinelândia.

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Inhotim
Inhotim ()
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