![Divulgação](https://vejario.abril.com.br/wp-content/uploads/2016/12/5196_historias1-divulgacao.jpeg?quality=70&strip=info&w=450&h=285&crop=1)
Papéis amarelados e fotos se rasgando de tão velhas vão virar, de fato, coisas do passado. No Memorial do Estado do Rio de Janeiro, cujo prédio abre as portas em 2014, o foco será a digitalização de documentos. Aos poucos, simultaneamente às obras da nova sede, ganham versões eletrônicas preciosidades como as primeiras escrituras da cidade, notas fiscais de venda de escravos e livros que registram a chegada de estrangeiros ao porto. Deve dar um trabalhão: serão digitalizados 400 000 imagens e 4 quilômetros de papelada. Mas nem tudo poderá ser visto pelos internautas: para consultar prontuários de presos e fichas do Instituto Médico-Legal (IML) continuará sendo necessário ter autorização especial.