Continua após publicidade

Defesa de Bruno de Luca descarta punição por omissão de socorro a Kayky

"Várias pessoas já estavam prestando o auxílio necessário", alega o advogado, em resposta à solicitação do MP-RJ, que solicita nova investigação do caso

Por Da Redação
Atualizado em 16 out 2023, 12h59 - Publicado em 16 out 2023, 12h51

O advogado de Bruno de Luca nega que o apresentador e ator possa ser acusado de omissão de socorro no atropelamento do amigo Kayky Brito. Na quarta passada (11), o Ministério Público do Rio apresentou uma manifestação, pedindo a autuação de Bruno. No documento, o promotor Márcio Almeida Ribeiro da Silva aponta o apresentador como “o único que teria saído do local logo após o atropelamento, sem adotar qualquer providência para prestar socorro, nem mesmo saber que algum socorro ou solicitação havia sido feita”. O promotor o acusa de não ter se importado em saber quanto às providências que deveriam ser tomadas para ajudar o amigo e completa dizendo que não é possível eximir sua responsabilidade pelo crime previsto no artigo 135 do Código Penal.

+ Vulcão na Baixada? Geólogos descartam hipótese após relatos de estrondos

“Em momento algum Bruno De Luca pode ser acusado de omissão de socorro, já que várias pessoas já estavam prestando o auxílio necessário, inclusive chamando os bombeiros. Bruno prestou todos os esclarecimentos, não por outra razão concluiu-se pela inexistência de qualquer ato impróprio”, disse por e-mail ao jornal Estado de São Paulo Rodrigo Brocchi.

+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui

Continua após a publicidade

Kayky foi atropelado no dia 2 de setembro, na Barra. Ele estava com Bruno de Luca em um quiosque, mas saiu sem prestar socorro. O ator foi socorrido pelo próprio atropelador, o motorista de aplicativo Diones Coelho da Silva, que estava dentro do limite de velocidade e tentou evitar o acidente. Bruno, em depoimento, afirmou ter presenciado o atropelamento, mas alegou desconhecer que a vítima era Kayky. A decisão inicial da polícia era não indiciar o ator. “O motorista, ao se envolver em um atropelamento, tem o dever legal de pedir socorro”, alegou o delegado Ângelo Lages, titular da 16ª DP (Barra), responsável pelo caso.

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Domine o fato. Confie na fonte.
10 grandes marcas em uma única assinatura digital
Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe mensalmente Veja Rio* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de Rio de Janeiro

a partir de R$ 39,90/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.