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Como vai funcionar o gabinete de transição do mandato de Eduardo Paes

Prefeito reeleito para quarto mandato escolhe Eduardo Cavaliere, vice-prefeito eleito, para coordenar trabalho e define colaboração com estado na segurança

Por Da Redação
2 dez 2024, 13h27
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Gabinete de Transição: "Reeleição não significa uma simples continuidade", disse o prefeito Eduardo Paes (Beth Santos/Prefeitura do Rio/Divulgação)
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O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), anunciou, nesta segunda (2), o primeiro nome a compor seu novo secretariado, no mandato que se inicia em 2025. O policial militar Matieli, que já passou pela Secretaria de Ordem Pública e pelo Centro de Operações Rio (COR), assume a Casa Civil já neste fim de mandato, para que o o atual titular da pasta, Eduardo Cavaliere (PSD), possa se dedicar exclusivamente ao gabinete de transição para o próximo governo, de 2025 a 2028. Cavalieri é o vice-prefeito eleito na chapa de Paes.

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No gabinete de transição aberto nesta segunda (2), enquanto Eduardo Cavaliere ficará responsável por tratar os assuntos de gestão, o deputado federal e presidente estadual do PSD, Pedro Paulo, fica encarregado da articulação política. Ele vai liderar o diálogo com os partidos aliados e ajudará a organizar o 1º escalão do governo. Além deles, compõem o grupo Rafaela Bastos (presidente do Instituto Fundação João Goulart) e Fernanda Mofati (coordenadora na Secretaria de Fazenda e Planejamento). Os trabalhos ficarão concentrados no ImpaTech, na Zona Portuária do Rio.

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Na reunião desta segunda (2), Paes explicou que o gabinete de transição foi formado porque sua reeleição não significa uma simples continuidade e que é preciso estabelecer prioridades. “O processo de transição deverá definir quais são as políticas que devem ser continuadas e quais avanços que a cidade do Rio deve ter”, explicou o prefeito. Entre os focos da próxima administração estão a colaboração com o poder estadual na área da segurança e a revitalização de regiões da cidade. O gabinete deve elaborar estratégias de revitalização de áreas urbanas como a região da Leopoldina e parte da Avenida Brasil, por exemplo. A ideia é recuperar galpões e prédios abandonados, oferecendo espaços à iniciativa privada, reativando a economia local.

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