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Celular seguro: mais de 900 aparelhos já foram bloqueados pelo app no Rio

Estado é o segundo no país em número de acionamentos do aplicativo do governo, lançado no dia 19 de dezembro, que pretende inibir roubos e furtos do item

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
3 jan 2024, 13h14

Lançado no dia 19 de dezembro, o programa Celular Seguro, do Governo Federal, já bloqueou 917 aparelhos só no estado do Rio. O aplicativo foi lançado para facilitar o bloqueio de celulares perdidos, roubados ou furtados e, assim, inibir esse tipo de crime.

De acordo com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, o Rio foi o segundo estado no Brasil com o maior número de bloqueios de celulares. O primeiro foi São Paulo, com 1.938 casos. Em terceiro está Pernambuco, com 592. Em todo o país, o maior número de acionamentos foi por roubo.

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Com o programa, ao ter o aparelho perdido, furtado ou roubado é possível avisar de uma só vez diversas instituições parceiras do governo, como a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e bancos, para que bloqueiem o funcionamento de aplicativos e afins.

O governo pretende ampliar a parceria com operadoras de celular para bloquear também o chip, e não apenas o celular. Assim, será possível impedir o recebimento de mensagens de texto que permitem recuperar senhas de redes sociais, por exemplo. Isso deve acontecer até 9 de fevereiro.

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Para se cadastrar no aplicativo, é preciso ter ou criar uma conta gov.br e se inscrever no site do Celular Seguro. Alguns bancos participantes prometem bloqueio imediato, mas outros têm prazo de até meia hora, a partir do recebimento do alerta feito pelo app.

A associação de telefonia ABR Telecom se comprometeu a repassar o pedido de bloqueio da linha em até seis horas para as operadoras, que poderão levar mais um dia útil para atender à solicitação.

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Além disso, os aparelhos não ficam totalmente inutilizados. Para isso, é preciso que os sistemas também sejam bloqueados, mas, entre os principais desenvolvedores, por enquanto apenas o Google assinou um protocolo de intenção de adesão ao projeto em breve.

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