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Caso Hadassa: menina de 4 anos é estuprada e morta por primo na Baixada

Preso confessou crime; Kemilly estava desaparecida desde sábado (10) e seu corpo foi encontrado em um saco de ração perto da casa do suspeito

Por Da Redação
Atualizado em 11 dez 2023, 15h20 - Publicado em 11 dez 2023, 15h20

A pequena Kemilly Hadassa Silva, de 4 anos, foi vítima de um crime brutal cometido pelo próprio primo, de 22 anos. Reynaldo Rocha Nascimento foi preso por policiais civis neste domingo (10) e confessou, em depoimento, ter estuprado e matado a menina, que estava desaparecida desde a madrugada de sábado (9). Seu corpo foi encontrado escondido em um saco de ração nas proximidades da casa do suspeito.

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De acordo com a Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), Kemilly foi morta ainda na madrugada de sábado (9), horas após ter sido levada de casa. O suspeito, que tem passagem na Polícia por roubo, foi localizado após ter sido agredido por vizinhos, neste domingo. “Durante o sábado, os policiais estiveram lá no local, e acharam o suspeito. Ele negou o crime. Os PMs impediram que ele fosse linchado, já que os populares estavam enfurecidos. O vidro do carro da Polícia chegou a ser quebrado e um dos pneus foi furado, na tentativa dos linchadores de impedir que os agentes chegassem até o responsável pelo crime. Na DH, ele confessou o crime e indicou o local do crime”, afirmou o delegado titular da DHBF, Mauro Cezar Júnior. Na delegacia, o homem revelou onde escondeu o corpo. O corpo da criança foi localizado dentro de um saco de ração na beira de um valão, próximo à casa de Reynaldo.

A mãe da menina a deixou, dormindo com mais dois irmãos, de 7 e 8 anos, e foi para uma festa, em um local próximo à sua residência, em Nova Iguaçu. Quando retornou, já de manhã, não encontrou sua filha em casa. Procurou na casa de parentes e amigos e, desesperada, buscou ajuda da Polícia Civil. A mãe da criança será investigada por abandono de incapaz.

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Segundo a polícia, o criminoso contou que havia retirado a menina de casa, pois sabia que ela estaria sozinha. O homem disse que, após tê-la estuprado, a vítima começou a chorar. Para evitar ser descoberto por causa do choro da menina, ele teria começado a cortar seu pescoço, mas voltou atrás e a enforcou. Depois, escondeu o corpo em um saco de ração e jogou na beira de um valão.

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