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Caso do brigadeirão: namorado de Suyany viu comprimidos serem moídos

Segundo ele, pó foi guardado em saquinhos de sacolé; conteúdo teria sido usado no doce que envenenou o empresário Luiz Marcelo Ormond

Por Da Redação
10 jun 2024, 17h54
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Suyany Breschak e Leandro Jean Rodrigues Cantanhede: namorado não sabe se a companheira seria capaz "de auxiliar alguém a matar outra pessoa".  (Redes sociais/Reprodução)
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O namorado de Suyany Breschak — apontada pela polícia como mandante do assassinato do administrador de imóveis Luiz Marcelo Ormond — viu a namorada da vítima, Júlia Andrade Cathermol Pimenta, de 29 anos, em uma cena ‘suspeita’, moendo remédio em casa, e mencionou uma mensagem que ela teria enviado após o crime. “Eu vi a Júlia moendo remédio lá em cima da pia lá de casa. Elas pegaram esses pozinhos do remédio que estava virando pó, colocavam tipo num saquinho de sacolé“, disse Leandro Jean Rodrigues Cantanhede ao “Fantástico”, da TV Globo. Segundo ele, após passar o remédio moído para o saquinho, o recipiente recebia um nó e, então, era guardado. Suyany teria dito a ele ainda que “ajudou a Júlia com o negócio de remédios”.

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Júlia se entregou à polícia na noite da última terça (4), na 25ª DP (Engenho Novo). Ela é acusada de ter envenenado o namorado com um brigadeirão. À receita, ela teria acrescentado 60 comprimidos de um medicamento à base de morfina. Na entrevista, Cantanhede diz não saber se a companheira seria capaz “de auxiliar alguém a matar outra pessoa”.

Julia teria passado ao menos três dias convivendo com o corpo de Luiz Marcelo no apartamento dele, no Engenho Novo. Ainda segundo o namorado de Suyany, que está presa desde o último dia 28, a suposta assassina teria mandado mensagem dizendo que empresário estava morto. “Ela chegou a falar que a Júlia mandou uma mensagem para ela assim: ‘Eu vim aqui malhar, estou aqui malhando e ele está lá em cima, mortinho‘”, disse ele ao “Fantástico”. Segundo ele, as armas de Ormond, que desapareceram de sua casa, foram vendidas por Suyany pelo valor de R$ 14 mil.

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Segundo o delegado Marcos Buss, titular da 25ª DP (Engenho Novo), já há elementos suficientes para acreditar que Suyany é a mandante do crime. Ela se apresentava como “cigana” e disse à polícia que Júlia é sua cliente antiga, para quem fazia trabalhos de limpeza, descarrego e banhos. A namorada de Ormond teria com ela uma dívida de R$ 600 mil.

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