Carta ao leitor: o que mudou na Baía de Guanabara em dez anos
Repórteres vestiram roupas de neoprene e literalmente mergulharam nas águas aparentemente límpidas da enseada da Urca para contar nas páginas desta edição

Uma década é tempo suficiente para transformar um cenário tão vasto quanto o da Baía de Guanabara? Foi com essa pergunta que nasceu a reportagem de capa desta edição. Para responder à questão, a repórter Carolina Ribeiro e a fotógrafa Dani Dacorso colocaram o snorkel, vestiram roupas de neoprene e literalmente mergulharam nas águas aparentemente límpidas da enseada da Urca, em plena quarta-feira de praia cheia.
Na primeira vez que a equipe se lançou nessa missão, às vésperas da Olimpíada de 2016, coube à jornalista Bruna Talarico fazer dezenas de ligações até encontrar alguém disposto a guiar um mergulho em uma das baías mais famosas (e poluídas) do mundo. O saldo daquela expedição foi desolador. Hoje, o cenário já não causa tanto espanto: há sinais visíveis de recuperação. O retorno da vida marinha é resultado de avanços no saneamento básico, embora persistam desafios importantes.

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Nesta semana também contamos a história do meteorito Bendegó, que ressurge das cinzas como símbolo da reabertura parcial do Museu Nacional, e mostramos o novo negócio de João Paulo Frankenfeld, chef do ano no VEJA RIO COMER & BEBER 2024 e agora dono de uma estrela Michelin. Nos palcos, Djavan comprova a força atemporal de sua obra ao ser celebrado em um musical. E, nas arenas esportivas, as jovens promessas da ginástica artística do Flamengo seguem os passos de Rebeca Andrade e despontam como fortes candidatas ao pódio na Olimpíada de Los Angeles. No Rio, tudo muda o tempo todo ó e VEJA RIO está sempre atenta a cada movimento. Boa leitura!