Continua após publicidade

Carpinteiro atingido por estaca de madeira na cabeça deixa a UTI

Vitor Soares do Nascimento está na enfermaria do Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes, acompanhado por neurocirurgião e ainda sem previsão de alta

Por Da Redação
17 jul 2024, 20h05
carpinteiro-vitor-soares -do-nascimento-atingido-estaca-madeira
Vitor Soares do Nascimento: carpinteiro tem sinais vitais dentro da normalidade e respira bem em ar ambiente (Redes sociais/Reprodução)
Continua após publicidade

O carpinteiro Vitor Soares do Nascimento, atingido por uma estaca de madeira na cabeça, deixou o CTI e e foi levado para a enfermaria do Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes (HMAPN) nesta terça (16). Com quadro de saúde considerado estável, ele mantém acompanhamento com um neurocirurgião, mas ainda não há previsão de alta.

+ Onde encontrar a vacina contra a dengue na rede privada do Rio de Janeiro 

“No momento, seu quadro clínico é estável, mantendo sinais vitais dentro da normalidade e respirando bem em ar ambiente. Quanto ao quadro neurológico, segue em observação, com melhora progressiva e nível de consciência, respondendo a estímulo verbal e movimentando os quatro membros espontaneamente”, diz o boletim médico.

Vitor serrava madeira quando uma ripa escapou, resvalou na lâmina e acertou sua testa no dia 10 de julho. Vítima de um trauma frontal direito, o carpinteiro de 28 anos passou por uma cirurgia de quatro horas de duração para que a estaca fosse retirada e o hematoma cerebral fosse drenado. Um dia depois, o carpinteiro foi extubado, recobrando os sentidos e interagindo com os médicos. “Ele já dá sinais de interação. Ele está fora do tubo, mexe os membros e interage. A gente acha que o tratamento foi eficaz”, disse Thiago Resende, diretor-geral do hospital, em entrevista coletiva na ocasião.

Continua após a publicidade

+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui

Como houve perda óssea no momento da perfuração, em até oito meses Vitor terá de se submeter a uma nova operação para reconstruir o crânio. “Raspamos parte da cabeça, que estava contaminada com areia e terra, para fazer uma cirurgia com mais segurança. Em seguida, retiramos um pedaço de madeira de 40 centímetros. Mas apenas 6 cm atingiram a cabeça do rapaz”, acrescentou o diretor do hospital.

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe mensalmente Veja Rio* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de Rio de Janeiro

a partir de 39,96/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.