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Puxado por Botafogo, Leme e Recreio, preço do aluguel volta a subir no Rio

Bairros de diferentes regiões da cidade, como Grajaú, Leblon e Centro também registraram aumento no valor do aluguel

Por Redação VEJA RIO
28 jul 2023, 16h30

O aluguel de imóveis residenciais em dezessete bairros do Rio registrou alta em junho. O aumento no mês foi de 0,18%, com o custo médio do metro quadrado subindo para R$ 38,06. O valor é 14,05% maior do que o verificado há um ano. As informações são de um estudo de inteligência imobiliária feito pela APSA, que analisou anúncios em sites de negociações de imóveis.

Na Zona Sul, cinco bairros se viram mais valorizados e dois tiveram queda no aluguel. O maior aumento foi em Botafogo, de 6,81%, que chegou ao custo de R$ 59,44 por metro quadrado. O crescimento anual no bairro é de 44,80%. Um imóvel de 100 metros no bairro tem o aluguel médio atualmente de R$ 5.944,00.

O Leme registrou a segunda maior subida, de 3,57%, chegando ao custo de R$ 50,14 por metro quadrado. O bairro tem variação anual de 13,23%. Flamengo, Leblon e Laranjeiras também registraram aumento, enquanto Ipanema e Copacabana tiveram redução do valor.

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Na Zona Oeste, o Recreio teve aumento de 6,82% frente ao mês anterior, chegando a R$ 39,45 por metro quadrado. A variação anual é de de 14,12%. Já a Barra subiu 0,54%, com custo médio de R$ 62,95 por metro quadrado. No ano, o crescimento é de 25,75%. Na Zona Norte, o maior aumento foi no Grajaú, de 7,25%. Com crescimento no ano de 28,86%, o bairro atingiu R$ 28,40 por metro quadrado. Houve também aumento no Méier, Tijuca, Maracanã e Vila Isabel, e queda no Rio Comprido. O Centro da cidade tambem teve aumento de 5,88% no ultimo mês e 22,80% no ano, chegando a R$ 35,28 por metro quadrado.

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Já a taxa de vacância na cidade, que indica a quantidade de imóveis disponíveis para aluguel, é a menor nos ultimos anos, de 5,1%. A taxa ideal deve ficar entre 8 a 10%. Os aluguéis tendem a aumentar quando há menos imoveis disponíveis. Com o aumento da demanda, os locais também tem sido alugados de forma mais rapida.

“Em bairros de maior demanda, os imóveis têm sido locados na metade do tempo que levava em 2021, ou seja, entre 15 dias a dois meses na média. Ficam mais tempo fechados, sem alugar, apenas imóveis muito antigos, que não estão em boas condições. Imóveis reformados e novos possuem maior velocidade de locação, e muitos desses imóveis situados em bairros com baixa vacância estão sendo alugados em menos de três dias”, explica o gerente de imóveis da APSA, Flávio Olimpio.

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