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Ainda faltam seis meses para que os líderes das maiores potências mundiais aterrissem por aqui, mas o G20 já começou. Cerca de noventa eventos paralelos e reuniões de grupos de engajamento acontecem até novembro na cidade, que se prepara para recepcionar o grande encontro mundial.
Sede da reunião de cúpula, o Museu de Arte Moderna passará por uma grande reforma, orçada em 40 milhões de reais, e todo o entorno ganhará um moderno sistema de monitoramento. A Linha Vermelha e o Aterro do Flamengo também vão receber melhorias, assim como o aeroporto internacional, que sente os efeitos da retomada dos grandes eventos: no primeiro trimestre, o número de passageiros do Galeão subiu 86% em relação ao mesmo período do ano passado.
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Em plena Vieira Souto, está em funcionamento a Casa G20, que ocupou a Casa de Cultura Laura Alvim com a intenção de “traduzir” os debates, muitas vezes abstratos, da cúpula para a população, além de oferecer programação cultural gratuita ou a preços populares.
Com o show apoteótico de Madonna para 1,6 milhão de pessoas no início de maio, na Praia de Copacabana, o cenário é animador: o Rio está retomando o fôlego de 2016, quando sediou os Jogos Olímpicos, e volta de vez ao mapa dos grandes eventos internacionais.
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Fernanda Thedim
Editora-chefe
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