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Ator por acaso, ativista como sempre

Por Carla Knoplech
Atualizado em 5 dez 2016, 16h14 - Publicado em 20 Maio 2011, 17h09

Herdeiro das iniciativas filantrópicas do pai, o sociólogo Betinho (1935-1997), o designer Daniel de Souza ingressou doze anos atrás na companhia de teatro Ensaio Aberto. Seu propósito, bem de acordo com o conceito da trupe, era usar as montagens como plataforma para trazer à cena temas que julgava cruciais. Foi assim com a escravidão e o preconceito em Missa dos Quilombos e a pobreza em O Cemitério dos Vivos. Depois de muito tempo à procura de um espaço para abrigar a sede do grupo, amplo o bastante para receber uma grande quantidade de alunos em suas oficinas, ele vai inaugurar na próxima terça (3) o Armazém da Utopia, no Cais do Porto. Na festa de abertura estarão expostas mais de trinta fotos com 3 metros de altura cada uma, retratando a trajetória da companhia. A sensação de Daniel é de dever cumprido. “Jamais pensei em ser ator e só entrei para o grupo por causa de seu viés político”, reconhece. “É incrível ver aonde chegamos.”

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