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2017 tem recordes de fuzis apreendidos e de mortes por habitantes

Estado do Rio teve 449 fuzis apreendidos e registrou uma taxa de 40 mortes violentas para cada 100 mil habitantes

Por Saulo Pereira Guimarães
18 jan 2018, 19h32
apreensão fuzil
apreensão fuzil (Alexandre Brum /Agência O Dia/Reprodução)

De janeiro a dezembro de 2017, o estado do Rio teve 449 fuzis apreendidos e registrou uma taxa de 40 mortes violentas para cada 100 mil habitantes. Em relação às armas, é o pior resultado em 10 anos. Já o índice de letalidade é o pior desde 2009. O Instituto de Segurança Pública divulgou os números nesta semana.

No topo da lista dos locais do estado com maior número de assassinatos, está Belford Roxo, com 298 mortos. Na cidade do Rio, o destaque é o bairro da Pavuna, com 184. Entre os fatores responsáveis pelo aumento da taxa de mortos por habitante no território fluminense, o principal foi a alta de 21,5% nos chamados autos de resistência, homicídios resultantes de confrontos. Em 2016, foram 925 casos do tipo. Em 2017, 1124.

A quantidade de fuzis encontrados pela polícia cresceu 35% de 2016 para 2017. No ano retrasado, foram 369 armas do tipo apreendidas. Enquanto Poder Público e sociedade civil não enxergarem a questão da vida como prioridade e se mobilizarem para vencer tais problemas, notícias assim continuarão sendo serão corriqueiras.

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