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Uma no cravo, outra no pianoforte

Atração nos salões europeus desde o século XIV, o cravo começou a perder espaço quando, em 1709,  o italiano Bartolomeo Cristofori, fabricante do instrumento, decidiu variar e inventou o pianoforte. Em sua nova criação, as teclas passaram a acionar peças conhecidas como martelos que, no piano, tangem as cordas – no cravo, as teclas faziam com que […]

Por Pedro Tinoco Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 25 fev 2017, 18h23 - Publicado em 4 jan 2015, 18h30
Marcelo Fagerlande e Rosana Lanzelotte: duo de cravos na Sala

Marcelo Fagerlande e Rosana Lanzelotte: diferenças entre o cravo e o piano ressaltadas na Sala Cecília Meireles

Atração nos salões europeus desde o século XIV, o cravo começou a perder espaço quando, em 1709,  o italiano Bartolomeo Cristofori, fabricante do instrumento, decidiu variar e inventou o pianoforte. Em sua nova criação, as teclas passaram a acionar peças conhecidas como martelos que, no piano, tangem as cordas – no cravo, as teclas faziam com que as cordas fossem beliscadas, o que resulta em sonoridade bem distinta. As diferenças entre um instrumento e outro ficarão bem claras quando, no sábado, dia 10, de janeiro, às 20h, Rosana Lanzelotte e Marcelo Fagerlande apresentarem o espetáculo Bach & Bach na Sala Cecília Meireles (R$ 30,00 o ingresso).  Ela, ao piano, e ele, ao cravo, vão interpretar, pela primeira vez no Rio, o Concerto Duplo para Cravo e Pianoforte (Wq. 47), rara obra a unir os dois instrumentos, composta por Carl Phillip Emmanuel Bach (1714-1788)  – sim, o filho do ilustre músico alemão Johann Sebastian. Depois, Rosana volta ao cravo, seu instrumento favorito, para dividir com Fagerlande o Concerto para Dois Cravos BWV 1061 (Alegro) do Bach pai. Completam a noite a Sinfonia para Corda Wq. 182/5 Allegretto Larghetto Presto, também de Carl Phillip Emmanuel, e o Quarteto com piano em sol maior W B66 Allegro, do caçula Johann Christian Bach (1735 – 1782). Os dois cravistas dividem o palco com Felipe Prazeres (violino), Priscila Rato (violino), Marco Cato (viola), Marcus Ribeiro (cello), Rodrigo Favaro (contrabaixo) e Sammy Fucks (flauta).

Assista aqui a uma intensa interpretação (acompanhada eventualmente pela tosse de um espectador, veja só, em Hannover como no Rio) da peça de Carl Phillip Emmanuel Bach. Com Yo Hirano no cravo e Avinoam Shalev no piano.

[youtube https://www.youtube.com/watch?v=h1J1IBukC6w?feature=oembed&w=500&h=375%5D

 

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