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Amigo músico: não é fácil (nunca foi) prá ninguém

Corria o ano da graça de 1966. A bossa nova já tinha lá seus 8 aninhos, a contar do lançamento de Canção do Amor Demais, em 1958, marco inicial do fenômeno. O disco histórico carrega músicas compostas por Tom Jobim e Vinicius Moraes, cantadas por Elizeth Cardoso e, nas faixas Outra Vez e Chega de Saudade, defendidas pela revolucionária batida de violão […]

Por Pedro Tinoco Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 25 fev 2017, 17h37 - Publicado em 24 fev 2016, 10h00

Corria o ano da graça de 1966. A bossa nova já tinha lá seus 8 aninhos, a contar do lançamento de Canção do Amor Demais, em 1958, marco inicial do fenômeno. O disco histórico carrega músicas compostas por Tom Jobim e Vinicius Moraes, cantadas por Elizeth Cardoso e, nas faixas Outra Vez Chega de Saudade, defendidas pela revolucionária batida de violão de João Gilberto. O resto é história. Pois então, em 1966, quatro anos depois do lendário show da bossa no Carnegie Hall, que apresentou a turma ao resto do mundo, vejam só o que o crítico e estudioso da música brasileira José Ramos Tinhorão achava de Tom, Vinicius, João Gilberto e outros pioneiros do doce movimento a caminho do mar. A propósito: a lista abaixo está no livro Música Popular – Um Tema em Debate, publicado pela editora Saga e, oba, encontrado em um sebo cinquenta anos depois.

 

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