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Festival Papa Vento e FLUPP reservam programação aos pequenos

Esta semana dois grandes eventos dedicam programação aos pequenos. Uma delas, a Festa Literária das Periferias, leva até domingo (8) farta lista de programação, relacionada à literatura e à leitura, ao Complexo Babilônia/Chapéu Mangueira, no Leme. Na lista há opções tanto para a criançada, quanto para os mais crescidinhos. Já o Festival Papa Vento reúne, de sábado […]

Por carolinabarbosa
Atualizado em 25 fev 2017, 17h47 - Publicado em 5 nov 2015, 21h23

Divulgação

Esta semana dois grandes eventos dedicam programação aos pequenos. Uma delas, a Festa Literária das Periferias, leva até domingo (8) farta lista de programação, relacionada à literatura e à leitura, ao Complexo Babilônia/Chapéu Mangueira, no Leme. Na lista há opções tanto para a criançada, quanto para os mais crescidinhos.

Já o Festival Papa Vento reúne, de sábado (7) até o dia 29, no Teatro Municipal de Marionetes e Fantoches Carlos Werneck de Carvalho (Parque do Flamengo), oito espetáculos de teatro de bonecos do grupo carioca Guignol, que há mais de 25 anos apresenta seus clássicos, a exemplo de Branca de Neve e os Sete Anões e João e Maria.

Confira abaixo a programação gratuita de ambos.

 

FLUPP:

9h – 10h – Maratona de Histórias Cariocas

Local: Mandala Jung

Local: Mandala Spinoza

Leitura de livros dos autores que participaram da FLUPP Parque, todos eles cariocas ou residentes no Rio de Janeiro, como Roger Mello e Braulio Tavares. Essa ação será realizada simultaneamente no largo em frente à Associação de Moradores do Chapéu Mangueira (Mandala Spinoza) e no largo em frente à Associação de Moradores da Babilônia (Mandala Jung).

 

12h – 13h – Poemas para viagem

Local: Espaço Casa das Palmeiras – (Bar do David)

Repetição da cena realizada no dia de abertura da FLUPP 2014, quando poetas que participaram de nossa festa escreveram poemas de acordo com desejo do público. Ação foi sugerida pela poeta britânica Hannah Walker, integrante de um coletivo em Londres que realiza um evento chamado The Poetry Take Away. Poemas para viagem foi incorporado ao repertório da FLUPP, tendo se repetido mensalmente na Feira do Lavradio, na Lapa, no entorno da banca Poeme-se. Os poetas da FLUPP 2015 almoçarão sempre juntos.

 

9h – 10h – Maratona de Histórias Cariocas

Local: Mandala Jung

Local: Mandala Spinoza

Leitura de livros dos autores que participaram da FLUPP Parque, todos eles cariocas ou residentes no Rio de Janeiro, como Roger Mello e Braulio Tavares. Essa ação será realizada simultaneamente no largo em frente à Associação de Moradores do Chapéu Mangueira (Mandala Spinoza) e no largo em frente à Associação de Moradores da Babilônia (Mandala Jung).

 

14 – 19h – Game 450 anos de Literatura Carioca

Local: Afeto Catalizador (Estúdio Vertical)

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Aplicativo pedagógico desenvolvido com a produtora digital Outra Coisa com perguntas sobre 50 livros ambientados no Rio de Janeiro. Com perguntas formuladas pelo professor Eduardo Coelho, aplicativo foi distribuído para jovens das escolas por que a FLUPP Pensa passou de maio a outubro. Vencedor de cada escola chega à FLUPP a fim de defender a leitura de três desses 50 livros diante de uma banca de especialistas na literatura carioca. Encontro presencial tem três etapas, todas eliminatórias. Na primeira, quatro grupos de quatro defendem a leitura de um primeiro livro diante da banca. Na segunda, expõem seu ponto de vista sobre um novo título. Na terceira e última, dois concorrentes falam sobre uma terceira obra. Tem-se então o ganhador.

 

18h – De porta em porta

Local: pelas casas da Babilônia e Chapéu Mangueira

Leitura de livros feita simultaneamente em 45 casas das duas comunidades. No final da leitura, feita por estudantes da Unicarioca, livros serão doados ao morador que nos acolher. Ação se repetirá duas vezes ao dia, até chegarmos, no final de cinco dias, ao número de 450 leituras e doações.

E mais: Para além do grafite

Local: ao ar livre pelas ruas da Babilônia/Chapéu Mangueira

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Os artistas plásticos suíços Raphael Borer e Carl Rudolf Meins estão reinventando a arte de rua, criando verdadeiras exposições ao ar livre com uma pintura igualmente bela e abstrata. Seu traço suave e geométrico deu uma nova dimensão às paredes de favelas, criando uma atmosfera clean que vai na contramão da agressiva estética em geral associada ao grafite. Desde que tiveram o primeiro contato com o trabalho desses artistas suíços pelo site, os moradores demonstraram curiosidade e interesse não somente em ter essas obras em suas paredes, mas de aprender suas técnicas.

 

Sábado, 7 de novembro

 

9h – 10h – Maratona de Histórias Cariocas

Local: Mandala Jung

Local: Mandala Spinoza

Leitura de livros dos autores que participaram da FLUPP Parque, todos eles cariocas ou residentes no Rio de Janeiro, como Roger Mello e Braulio Tavares. Essa ação será realizada simultaneamente no largo em frente à Associação de Moradores do Chapéu Mangueira (Mandala Spinoza) e no largo em frente à Associação de Moradores da Babilônia (Mandala Jung).

 

11h – De porta em porta

Local: pelas casas da Babilônia e Chapéu Mangueira

Leitura de livros feita simultaneamente em 45 casas das duas comunidades. No final da leitura, feita por estudantes da Unicarioca, livros serão doados ao morador que nos acolher. Ação se repetirá duas vezes ao dia, até chegarmos, no final de cinco dias, ao número de 450 leituras e doações.

 

12h – 13h – Poemas para viagem

Local: Espaço Casa das Palmeiras – (Bar do David)

Repetição da cena realizada no dia de abertura da FLUPP 2014, quando poetas que participaram de nossa festa escreveram poemas de acordo com desejo do público. Ação foi sugerida pela poeta britânica Hannah Walker, integrante de um coletivo em Londres que realiza um evento chamado The Poetry Take Away. Poemas para viagem foi incorporado ao repertório da FLUPP, tendo se repetido mensalmente na Feira do Lavradio, na Lapa, no entorno da banca Poeme-se. Os poetas da FLUPP 2015 almoçarão sempre juntos.

 

14h – 15h – Maratona de Histórias Cariocas

Local: Mandala Jung

Local: Mandala Spinoza

Leitura de livros dos autores que participaram da FLUPP Parque, todos eles cariocas ou residentes no Rio de Janeiro, como Roger Mello e Braulio Tavares. Essa ação será realizada simultaneamente no largo em frente à Associação de Moradores do Chapéu Mangueira (Mandala Spinoza) e no largo em frente à Associação de Moradores da Babilônia (Mandala Jung).

 

22h – Sarau peripatético

Local: itinerante Babilônia / Chapéu-Mangueira

Cortejo poético que na noite de sábado partirá do Bar do David, no Chapéu Mangueira, até o Estrela da Babilônia, na Babilônia. Sarau terá Luiz Fernando Pinto e Alex Teixeira como produtores convidados, usando um dispositivo inventado por eles mesmos em seus saraus, sempre produzidos por um artista inventivo da cidade que eles chamam para um fim específico. Luiz Fernando Pinto e Alex Teixeira são dois dos criadores do Sarau do Escritório, que há dois anos acontece mensalmente no coração da Lapa. Os dois são grandes articuladores da rede de saraus do Rio de Janeiro, já tendo inclusive mapeado a existência de 120 deles.

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E mais: Exposição Favela Tem Memória

Local: Mandala Caralâmpia (Parque da Quadra)

Exposição de quadrinhos, organizada pelo coletivo Quadrinhos para Barbados, criada a partir da história das famílias que deram origem ao complexo Babilônia/Chapéu Mangueira. Quatro quadrinistas fizeram várias visitas à comunidade, até encontrar personagens cujas histórias os inspirassem. Resultado do trabalho foi colado, em papel de lambe-lambe, nas paredes das duas comunidades. Exposição tem um duplo objetivo: mostrar aos moradores mais jovens que eles são herdeiros de uma bela tradição e lembrar os cada vez mais numerosos visitantes da comunidade que, para além das suas paredes nuas, há uma longa história construída com sangue, suor e, claro, boas risadas.

 

E mais: Para além do grafite

Local: ao ar livre pelas ruas da Babilônia/Chapéu Mangueira

Os artistas plásticos suíços Raphael Borer e Carl Rudolf Meins estão reinventando a arte de rua, criando verdadeiras exposições ao ar livre com uma pintura igualmente bela e abstrata. Seu traço suave e geométrico deu uma nova dimensão às paredes de favelas, criando uma atmosfera clean que vai na contramão da agressiva estética em geral associada ao grafite. Desde que tiveram o primeiro contato com o trabalho desses artistas suíços pelo site, os moradores demonstraram curiosidade e interesse não somente em ter essas obras em suas paredes, mas de aprender suas técnicas.

 

Domingo, 8 de novembro

 

9h – 10h – Maratona de Histórias Cariocas

Local: Mandala Jung

Local: Mandala Spinoza

Leitura de livros dos autores que participaram da FLUPP Parque, todos eles cariocas ou residentes no Rio de Janeiro, como Roger Mello e Braulio Tavares. Essa ação será realizada simultaneamente no largo em frente à Associação de Moradores do Chapéu Mangueira (Mandala Spinoza) e no largo em frente à Associação de Moradores da Babilônia (Mandala Jung).

 

11h – De porta em porta

Local: pelas casas da Babilônia e Chapéu Mangueira

Leitura de livros feita simultaneamente em 45 casas das duas comunidades. No final da leitura, feita por estudantes da Unicarioca, livros serão doados ao morador que nos acolher. Ação se repetirá duas vezes ao dia, até chegarmos, no final de cinco dias, ao número de 450 leituras e doações.

 

12h – 13h – Poemas para viagem

Local: Espaço Casa das Palmeiras – (Bar do David)

Repetição da cena realizada no dia de abertura da FLUPP 2014, quando poetas que participaram de nossa festa escreveram poemas de acordo com desejo do público. Ação foi sugerida pela poeta britânica Hannah Walker, integrante de um coletivo em Londres que realiza um evento chamado The Poetry Take Away. Poemas para viagem foi incorporado ao repertório da FLUPP, tendo se repetido mensalmente na Feira do Lavradio, na Lapa, no entorno da banca Poeme-se. Os poetas da FLUPP 2015 almoçarão sempre juntos.

 

14h – 15h30

Mesa 10: Mesa Talentos Petrobras

Campinho Show – programa de auditório com Guti Fraga

Local: FAETEC

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Quis o destino que a quadra da FAETEC ficasse entre o Campinho do Chapéu Mangueira e o Campinho da Babilônia. Essa é apenas uma das coincidências entre esta edição da FLUPP e o programa de auditório comandado pelo diretor teatral Guti Fraga nas noites de quarta-feira em uma área homônima do Vidigal, favela na Zona Sul do Rio de Janeiro a partir da qual há 30 anos dirige o Nós do Morro, um dos mais bemsucedidos projetos socioculturais apoiados pela Petrobras. O Campinho Show é também um espaço para que a própria comunidade se expresse, numa liberdade tão anárquica e deliciosa quanto um programa de calouros do inesquecível Chacrinha.

 

16h – 17h30

Mesa 11: Como se fosse seu – Primeiro encontro presencial de autores de fanfiction

 

E mais: Exposição: Quadrinhos para Barbados

Local: Parque da quadra

Exposição de quadrinhos, organizada pelo coletivo Quadrinhos para Barbados, criada a partir da história das famílias que deram origem ao complexo Babilônia/Chapéu Mangueira. Quatro quadrinistas fizeram várias visitas à comunidade, até encontrar personagens cujas histórias os inspirassem. Resultado do trabalho foi colado, em papel de lambe-lambe, nas paredes das duas comunidades. Exposição tem um duplo objetivo: mostrar aos moradores mais jovens que eles são herdeiros de uma bela tradição e lembrar os cada vez mais numerosos visitantes da comunidade que, para além das suas paredes nuas, há uma longa história construída com sangue, suor e, claro, boas risadas.

 

E mais: Para além do grafite

Local: ao ar livre

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Esse ano o jovem artista Raphael Borer, destaque da cena contemporânea do grafite mundial, foi convidado pela FLUPP para transpor sua arte pelo Complexo da Babilônia/Chapéu Mangueira durante o evento literário. Ele assinará a mostra “Para Além do Grafite” e começa a trabalhar no dia 24 de outubro, um dia depois de sua chegada no Rio. O trabalho ficará de legado para o Complexo. Raphael, que reside na Alemanha e produz seus trabalhos nos estúdios de arte Kesselhaus em Weil am Rhein junto com Lukas Oborer, estará acompanhado do também artista de rua suíço Carl Rudolf Meins.  A dupla está reinventando a arte de rua, criando verdadeiras exposições ao ar livre com uma pintura igualmente bela e abstrata. Seus traços suaves e geométricos dão uma nova dimensão às paredes, criando uma atmosfera clean que vai na contramão da agressiva estética em geral associada ao grafite. Desde que tiveram o primeiro contato com o trabalho desses artistas suíços pelo site, os moradores demonstraram curiosidade e interesse não somente em ter essas obras em suas paredes, mas de aprender suas técnicas.

 

Papa Vento:

Sábados e domingos, sempre às 11h

 

“Como Nasceu a Noite” (dia 7/11) 
Como Nasceu a Noite é uma lenda indígena que conta a história de Boiúna, uma cobra enorme que vivia em uma tribo e aterrorizava os índios. Segundo a lenda, a cobra guardava a noite nas profundezas da água. A filha de Boiúna se casa com um jovem índio, mas como não existe noite, ela não consegue dormir. Para impressionar sua amada, o jovem índio procura Boiúna e pede que ela lhe dê a noite, que está dentro de um caroço de Tucumã.
No caminho de volta para casa, o índio fica curioso, abre o coco e a noite domina toda a Terra. A filha de Boiúna, então, precisa separar a noite do dia de alguma forma. Será que ela consegue?

 
“Chapeuzinho Vermelho” (dia 8/11)
Na versão da Cia. Papa Vento, Chapeuzinho Vermelho canta e brinca com as crianças. A história tem a presença do caçador, que vence o Lobo Mau e todos fazem a festa. Para crianças com medo do Lobo Mau as apresentações mostram um personagem mais amigável. Para as crianças mais destemidas pode-se fazer um personagem mais bravo. Tudo depende do público presente.

 

“João e Maria” (dia 14/11)
História tradicional dos irmãos Grimm contada até nossos dias por mamães e vovós de todo o mundo. Os irmãos João e Maria se perdem na floresta ao irem buscar lenha a pedido de seu pai. Eles acabam encontrando uma casa de doces onde vive uma Bruxa que os mantém presos a fim de fazer uma sopa de João. Mas no fim, Maria consegue jogar a Bruxa no caldeirão e salva o irmão. Os dois voltam mais unidos e felizes para casa.

 

“Os Três Porquinhos” (dia 15/11)
Uma das histórias de maior sucesso da Cia. Papa Vento! História clássica que todas as crianças curtem e se divertem, participando de cada momento e interagindo com os bonecos em cada cena. O Lobo Mau convida as crianças a cantarem sua música e sai correndo atrás dos porquinhos. As casinhas caindo, os porquinhos assustados e as crianças ajudando e participando!

 

“Rapunzel” (dia 21/11)
Uma simples e ótima adaptação da tradicional história dos Irmãos Grimm. A mulher conta a seu marido que está grávida e que está com desejo de comer os rabanetes da horta da vizinha, uma Bruxa muito perigosa acaba tomando a menina Rapunzel para si. Quando ela nasce, a bruxa a aprisiona no alto de uma torre enorme. Mas um Príncipe que por ali passava a ouve cantando e se apaixona. Ao tentar salvar Rapunzel, o Príncipe fica cego, mas no fim ela lhe devolve a visão com suas lágrimas.

 

“O Menino e o Jacaré” (dia 22/11)
Outro grande sucesso do Teatro Papa Vento, “O Menino e o Jacaré” já se tornou um clássico da Cia. Participação das crianças e muita brincadeira. A vovó pede a seu neto para secar três roupinhas que acabou de lavar e quando ele está secando um Jacaré bagunceiro aparece e pega as roupinhas. A partir daí começam muitas brincadeiras com participação das crianças para recuperá-las.

 

“Mogli” (dia 28/11)
História atualmente adaptada pela Cia.Papa Vento. A aventura começa quando a pantera Baguera tenta convencer Mogli, um garoto criado por lobos, de que ele é um menino e não um lobo. Resistindo à idéia de seu amigo, Mogli resolve seguir a filosofia do urso Balu, que gosta de curtir a vida e ser feliz, fazendo o que gosta. Mogli encontra um elefante, um macaco maluco, uma cobra com poder de hipnotizar e Share Khan, um tigre ameaçador. No final se convence de que realmente é um menino e resolve viver na aldeia dos índios.

 

“Branca de Neve” (dia 29/11)
A história de Branca de Neve e os Sete Anões adaptada para teatro de fantoches. Destaque para a transformação da madrasta em Bruxa, o Espelho Mágico, os Sete Anões conversando com Branca de Neve, o despertar de Branca de Neve depois do beijo de amor.

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